30 de abr. de 2022

Sistema Hapvida faz parte da vida dos brasilienses

Em Brasília, a operadora vem para somar à saúde da população, com hospital, clínicas, unidades laboratoriais e de imagem e um pronto atendimento que deve ser inaugurado, em breve 



A capital do Brasil é uma importante cidade de assistência médica para a população. E estar perto das pessoas para dar ainda mais saúde faz parte da missão do Sistema Hapvida que, em Brasília, oferece assistência médica em áreas bem localizadas para a população. Desta forma, a empresa atua com serviços integrados de saúde e odontologia.

No Distrito Federal, a operadora conta com unidades exclusivas para clientes Hapvida. Estão disponíveis para os beneficiários um hospital, quatro clínicas, quatro unidades laboratoriais e de imagem e, em breve, será inaugurado um pronto atendimento. Essas unidades estão distribuídas na Asa Sul, Taguatinga e Gama.

O Hospital Brasiliense, antigo Hospital Viventi, localizado na Asa Sul, é destaque por ser geral e de alta complexidade. Tem 6,6 mil m2 e capacidade para até 114 leitos de internação. Possui UTI adulto, neonatal e pediátrico e maternidade. Na unidade, é possível realizar também consultas eletivas e exames de análises clínicas e de imagem.

"A expansão do Sistema Hapvida em Brasília tem um propósito: promover uma saúde inteligente e inovadora para as pessoas. Assim, a companhia investiu em diversas unidades de atendimento, com tecnologia de ponta, em bairros estratégicos para dar mais acessos aos clientes. A empresa continuará aplicando recursos para fortalecer, cada vez mais, a saúde dos brasilienses", ressalta Simone Varella, Diretora de Relações Públicas do Sistema Hapvida.

A Clínica Taguatinga e o pronto atendimento, que deve ser aberto em breve, ficam na mesma unidade, com atendimento adulto e pediátrico. As consultas com hora marcada são de cirurgia ginecológica, ortopedia, entre outras especialidades clínicas. A unidade também realiza exames de análises clínicas e de imagem.

As Clínicas Setor Norte, em Taguatinga, e Clínica Gama, que leva o nome da própria região, dispõem de consultas de hora marcada em diversas especialidades. A unidade Setor Norte conta com pediatria e clínica médica. Gama possui clínica médica, cardiologia, ginecologia, cirurgia ginecológica, obstetrícia e ortopedia. As unidades também realizam exames de análises clínicas e de imagem.

Vale ressaltar que a empresa tem call center de atendimento exclusivo para clientes do Sistema Hapvida, pelos números 4020.1899 e 0300.789 3650, além do aplicativo e site (https://www.hapvida.com.br).

Especialista ressalta importância da fisioterapia no tratamento de dores na coluna

 

Levantamento da Organização Mundial da Saúde mostra que 80% da população mundial pode ser afetada por problemas na coluna, sendo a segunda maior causa de aposentadoria por invalidez no Brasil. Esse alto percentual está relacionado principalmente ao estilo de vida sedentário e à postura inadequada.

“As dores de coluna são uma das situações mais desconfortáveis e que prejudicam o bem estar de pessoa e o trabalho. Para reduzir as dores e voltar à mobilidade normal, temos a fisioterapia cujo objetivo é restaurar o movimento e a função das articulações e músculos”, afirma Welika Silva, fisioterapeuta do Sistema Hapvida , em Campina Grande (PB).

A partir da orientação de um médico especializado, Welika enfatiza que o tratamento fisioterapêutico para dor lombar pode ser feito com a utilização de aparelhos e alongamentos para alívio da dor, além de massagens para relaxar os músculos tensos e correção postural por meio de exercícios para eliminar a causa do sofrimento. A especialista explica que o tempo de tratamento pode variar de pessoa para pessoa.

“Podemos indicar exercícios de alongamento, utilizando faixas e elásticos, bem como exercícios de fortalecimento, utilizando bola Suíça. O plano de tratamento e exercícios é individualizado para cada paciente. Por isso , é que a participação do fisioterapeuta é tão fundamental”, enfatiza.


Welika Silva, fisioterapeuta do Sistema Hapvida


Em relação ao período pós-cirúrgico da coluna vertebral, Welika Silva ressalta que o objetivo é fazer com que o paciente consiga retornar às atividades diárias o mais breve possível, Entretanto, a especialista recomenda cuidado sempre de não trazer impacto à região operada.

Por fim, a fisioterapeuta destaca a importância para a prevenção, a exemplo de atentar para a postura corporal no dia a dia, adotar estilo de vida saudável para evitar o sobrepeso, praticar atividade física regularmente e fazer alongamentos diários.

O uso exagerado de cigarros eletrônicos pode causar doença pulmonar e câncer

Especialista do Sistema Hapvida, o otorrinolaringologista Diego Guzman alerta para os riscos


Com a proposta de substituir os cigarros convencionais, os cigarros eletrônicos ou vaporizadores têm cada vez mais se tornado febre entre o público mais jovem. No entanto, o consumo em larga escala pode causar uma série de riscos para a saúde, como é o caso da cantora baiana Solange Almeida, que revelou recentemente como o uso do dispositivo afetou a sua saúde e voz. Para esclarecer sobre o assunto, o médico otorrinolaringologista do Sistema Hapvida, Dr. Diego Guzman, faz um alerta sobre os riscos da utilização do cigarro eletrônico e a ingestão de substâncias liberadas na fumaça.

Guzman afirma que o uso do cigarro eletrônico não é seguro, inclusive a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a comercialização, devido ao fato de substâncias liberadas no dispositivo estarem associadas ao desenvolvimento de doenças respiratórias. A absorção das substâncias liberadas pelo cigarro eletrônico pode provocar irritação da garganta, sinusite, faringite e desencadear processos alérgicos como asma e rinite. Além disso, pode causar tosse crônica ou outros quadros que envolvem irritação das vias aéreas, o que torna a utilização dos vaporizadores quase tão nocivos quanto de um cigarro comum.

 De acordo com o especialista, o consumo exagerado, assim como o cigarro convencional, também pode acarretar lesões na garganta e no pulmão. "O manuseio contínuo desses dispositivos eletrônicos injetam dentro do organismo diversas substâncias prejudiciais que se relacionam com o surgimento de doenças malignas. A exposição a esses elementos leva a um risco maior de desenvolvimento dessas patologias graves como câncer de garganta ou até mesmo de pulmão", alerta.

Primeiros sinais de alerta - O médico chama a atenção para os primeiros sinais que podem indicar o aparecimento de problemas respiratórios, desencadeados pelo uso do dispositivo eletrônico. Entre os principais sintomas, estão: tosse persistente, dor de garganta que não melhora com analgésicos, sensação de "bolo" na garganta ou de que algo está preso, pigarro, falta de ar, tosse com presença de secreção sanguinolenta, indisposição e perda de peso. Segundo Guzman, quando a pessoa abusa desses dispositivos, o aparecimento desses  sintomas deve ser um ponto de atenção, pois podem ser sinais de doenças mais sérias.

Cigarro tradicional x cigarro eletrônico - O especialista afirma que as duas modalidades de cigarro são prejudiciais e seu consumo não deve ser estimulado. No caso do cigarro convencional, Guzman alerta que além da fumaça tóxica e das diversas substâncias químicas que também estão presentes nos cigarros eletrônicos, existe a inalação de uma fumaça aquecida. No entanto, apesar da presença da fumaça aquecida nas vias aéreas potencializar o desenvolvimento de doenças, não significa que o cigarro eletrônico seja mais seguro.

Para o médico, a melhor prática para reduzir os danos causados pela utilização de cigarros é abandonar o uso, tanto dos eletrônicos quanto dos convencionais. Ele ainda afirma que, a princípio, não há nenhuma estratégia de manipulação que torne esse consumo mais seguro ou menos deletério. "Aqui fica o meu alerta que se estende ao manuseio do cigarro convencional: parar de usar essas substâncias é o que vai ter impacto positivo na saúde em longo prazo. O melhor jeito de cuidar da saúde é parar de usar esses dispositivos", finaliza.

15 de abr. de 2022

Nutricionista compartilha dicas para fazer melhores escolhas e manter o peso em níveis mais saudáveis


Uma pesquisa divulgada recentemente pela USP (Universidade de São Paulo) apontou que o risco de obesidade é 45% maior entre adolescentes cuja dieta é baseada em ultraprocessados. De acordo com Ana Leticia de Mira, nutricionista do Sistema Hapvida, a prática clínica tem endossado este dado: “Grande parte dos meus pacientes estão acima do peso, principalmente crianças e adolescentes. A obesidade é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a maior epidemia de saúde pública mundial. A alimentação pouco saudável e a falta de atividade física, além do consumo de álcool, são as principais causas das doenças crônicas não transmissíveis e contribuem para o atual cenário mundial de grande prevalência dessas doenças e suas complicações”, alerta.

 A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal em extensão e pode acarretar doenças como hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2. “A sua causa é multifatorial, com interação entre fatores genéticos, metabólicos, nutricionais, psicossociais, ambientais e as mudanças no estilo de vida”, afirma. Conforme a nutricionista, é possível identificar um padrão familiar: “Os familiares apresentam um excesso de peso e, consequentemente, os filhos também desenvolvem o problema. Diversos estudos mostram a influência do peso dos familiares nas crianças e adolescentes, o que evidencia a importância do envolvimento da família para melhorar este quadro”.

Ana Leticia de Mira, nutricionista do Sistema Hapvida

A especialista ressalta a importância do tratamento com médicos e nutricionistas para combater a obesidade, em especial, quando é acompanhada de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e dislipidemias. De acordo com a nutricionista, o déficit calórico (menor ingestão alimentar) em relação ao gasto calórico, aliada à prática de exercícios físicos, é o primeiro passo. “Isso deve ser realizado de forma saudável e com acompanhamento. A equipe de saúde pode avaliar os riscos à saúde do indivíduo, o grau da obesidade, os tratamentos que podem ser feitos, como mudanças nos hábitos de vida e medicamentos”, avalia. “É importante evitar dietas restritivas (eliminar alimentos, deixar de comer e fazer dietas da moda), principalmente na adolescência, onde o risco do desenvolvimento de transtornos alimentares é muito maior (anorexia e bulimia)”, acrescenta.

 

Boas práticas para manter no cotidiano 

• Água: o ideal é ingerir de 30 a 35 ml de água por quilo de peso. Um indivíduo com o peso de 70 kg, por exemplo, deveria consumir cerca de 2,5 litros diariamente. Beber água pouco antes de comer pode ajudar também a diminuir a ingestão de alimentos. Já na hora da refeição, a nutricionista tem uma ressalva: o ideal é guardar os líquidos para 20 minutos após as refeições, pois atrapalham a sensação de saciedade. A correta hidratação facilita a produção de urina e das fezes; favorece a função renal; libera bactérias nocivas do trato urinário; e diminui a probabilidade de constipação e inchaço.

• Alimentos: é recomendável diminuir o consumo de frituras e alimentos muito gordurosos, como margarina, açúcar em excesso e óleos; e priorizar alimentos in natura e minimamente processados. A fabricação de produtos como refrigerantes, biscoitos recheados, salgadinhos, macarrão instantâneo, sorvetes, chocolates, biscoitos e margarinas envolve etapas e técnicas de processamento e vários ingredientes, muitos deles de uso exclusivamente industrial. Na hora da compra, é importante observar a lista de ingredientes, começando pelo tamanho da lista. “Quanto mais ingredientes tiver, mais processado o produto será. O primeiro ingrediente será o que estará em maior quantidade no produto”, explica.

• Devagar e sempre: ingerir uma grande quantidade de comida rapidamente restringe a liberação de hormônios intestinais que são responsáveis por gerar a sensação de saciedade. O ideal é realizar de quatro a seis refeições ao dia; com intervalos de, no máximo, quatro horas; estipular horários para as refeições; e evitar ter grandes refeições minutos antes de dormir.

• Equilíbrio e proporções: o ideal é consumir duas a três porções de vegetais cozidos ou crus. No almoço e jantar, devem compor 50% do prato. Carboidratos como batatas, aipim, mandioca, milho, arroz, macarrão ficam com 25% do prato. Ovos, carnes brancas e bovinas com pouca gordura, feijões, lentilhas e grão de bico devem compor 25% do prato. Já as frutas devem estar presentes no cardápio diário em três porções. Ana Letícia recomenda dar preferência para o consumo in natura em vez de sucos: “um copo de suco de laranja pode conter mais de quatro laranjas, ultrapassando em apenas um copo de suco as necessidades diárias de frutas. Além disso, no processo de produção, são retirados os bagaços da fruta, que são ricos em fibras”.

• Fibras: as fibras auxiliam na saciedade e são importantes para quem tem resistência à insulina ou diabetes tipo 1 ou 2, pois diminuem a velocidade de absorção da glicose no sangue. Algumas opções são aveia, linhaça, chia, pães integrais e arroz integral.

• Uso de eletrônicos só depois: é melhor evitar o uso de equipamentos eletrônicos durante as refeições, pois eles causam distração e afetam a percepção da saciedade.

 

IMC

 O diagnóstico da obesidade é feito a partir do IMC (Índice de Massa Corporal), com o cálculo do peso, em kg, dividido pelo quadrado da altura, em metros.

 

Adultos

 • Magreza: valores na faixa de 18,5.

• Eutrofia ou peso normal: de 18,5 a 24,9.

• Sobrepeso: de 25 a 29,9.

• Obesidade grau 1: de 30 a 34,9.

• Obesidade grau 2: de 35 a 39,9.

• Obesidade grau 3: acima de 40.

 

Crianças e adolescentes 

Os valores do IMC estão distribuídos em percentis e escores z, segundo sexo e idade (0 a 19 anos).

 • Acima de 5 anos até 19 anos incompletos, sobrepeso: entre os percentis 85 e 97 ou entre +1 e +2 escores z.

• Obesidade: entre os percentis 97 e 99,9 ou entre +2 e +3 escores z.

• Obesidade grave: acima do percentil 99,9 ou de +3 escore z.

 

Fonte: valores referenciais estabelecidos pela OMS.

 

Sobre o Sistema Hapvida

 

O Hapvida é o maior sistema de planos de saúde e odontológicos do Brasil em número de beneficiários. Em 2022, a combinação de negócios do Sistema Hapvida com o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) resultou na criação de uma das maiores operadoras de saúde verticalizadas do mundo, com cerca de 15 milhões de clientes e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Tanto o Hapvida quanto o GNDI participaram intensamente da consolidação do mercado de saúde nos últimos anos através de uma combinação de crescimento orgânico e aquisições. A companhia possui mais de 66 mil funcionários, cerca de 27 mil médicos e 33 mil dentistas. Com a missão de garantir o acesso a saúde de qualidade a um custo eficiente, a empresa comercializa planos de saúde e odontológicos e presta serviços através de rede assistencial própria composta por 84 hospitais, 75 prontos atendimentos, 294 clínicas médicas e 262 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Para mais informações, acesse: hapvida.com.br e ri.hapvida.com.br

Cesta básica do Ceará é a mais cara do Nordeste; saiba como fazer boas escolhas alimentares

 

Nutricionista afirma que é hora de evitar alimentos processados e buscar frutas e legumes da época



A inflação bateu recorde no mês de março, sendo puxada pela alta nos alimentos, inclusive aqueles mais comuns na mesa dos brasileiros. No Ceará, o trabalhador precisou comprometer 56,64% do salário mínimo para comprar os alimentos básicos, sendo o preço mais alto do Nordeste.

O nutricionista do Sistema Hapvida, Igor Oliveira, sugeriu algumas dicas que podem ser adotadas na hora de buscar fazer boas escolhas, a fim de uma alimentação equilibrada.

“É muito comum as pessoas acabarem optando por alimentos industrializados, porém, o cuidado no consumo excessivo desse tipo de alimento é muito importante, principalmente se você já tem algum problema de saúde, como uma doença metabólica (diabetes, hipertensão)”, alerta o nutricionista.

A cenoura acumulou alta de 166% nos últimos 12 meses, ou seja, se o consumidor que era acostumado a pagar R$ 5, agora, tem que dispor de R$ 13,30 para a mesma quantidade.

“Podemos trocar esses vegetais por alguns da época: o pepino, o chuchu, a berinjela, a abobrinha, são ótimas opções para uma variedade de nutrientes e um valor um pouco mais acessível, ajudando na economia”, indica o especialista do Hapvida.

Açúcares, corantes e conservantes seguem devendo ter seu consumo observado à rigor, e devendo, sempre que possível, ser substituídos por opções naturais.


Páscoa: nutricionista alerta para consumo exagerado de chocolate

 


No período de Páscoa - data comemorada em todo o mundo - o chocolate é o alimento que vira protagonista, sendo muito consumido por adultos e crianças. Para a nutricionista Iraci Sabino, do Sistema Hapvida, o consumo excessivo e a má qualidade do produto afetam a saúde. Todavia, ingerir pequenas porções sem gordura é saudável. 

O chocolate branco, segundo Iraci Sabino, não possui a semente do cacau e, por isso, tem maior teor de gordura e açúcar. A alimentação excessiva do produto chega a provocar mal estar, obesidade, dor de cabeça, enxaqueca, diarreia, azia, agitação, aumento na produção de seborreia e insônia. Além disso, o consumo a longo prazo pode vir a causar também diabetes, insuficiência renal e outras doenças.

Diante disso, a nutricionista orienta que as pessoas adquiram chocolates com menor teor de gordura e maior quantidade de cacau, sendo o mais saudável o amargo. ‘Na hora de escolher, temos que avaliar a quantidade de nutrientes que é adicionado ao chocolate seja no ovo de páscoa ou nas barras. O cacau, fruto utilizado na fabricação do chocolate, é um produto de boa qualidade. Gera problemas para a saúde se o chocolate for feito com grande quantidade de açúcar e de leite”, enfatiza.

Iraci ressalta que o chocolate amargo, em caso de consumo controlado, gera benefícios à saúde. O produto é rico em flavonoides, que melhoram a circulação, beneficia o coração, equilibra o colesterol e reduz o estresse. “Tem que escolher um chocolate de boa qualidade, pois vai dar prazer e saúde. Ele é estimulante do cérebro e dá saciedade. Para quem malha é o ideal. Se está muito estressado, ele serve para acalmar. No período da TPM (Tensão pré-menstrual), vamos comer chocolate, mas de forma moderada”, recomenda.

Quantidade ideal - No que se respeita à quantidade, a nutricionista afirma que o ideal é o adulto ingerir em torno de 30 gramas diárias de chocolate. Quanto às crianças, é recomendável o consumo de 20 gramas. Durante a Páscoa, as crianças ganham muitos ovos. Para Iraci Sabino, é necessário fracionar o chocolate ao longo de um mês inteiro ou até mais, para não gerar riscos à saúde.

12 de abr. de 2022

Mastologista do Sistema Hapvida ressalta importância de mudanças de hábitos para prevenção ao câncer de mama


  O mastologista do Sistema Hapvida, Alírio Virgolino Nóbrega, recomenda a mudança de hábitos como fator importante para a prevenção do câncer de mama na mulher e no homem. Ele ainda orienta para a necessidade do autoexame, bem como a mamografia e outros exames para detectar os nódulos.

“Quando falamos de prevenção do câncer, estamos tratando de estratégias para reduzir que a doença venha se desenvolver. De forma geral, sempre vamos tentar atuar nos fatores de riscos para a doença que são possíveis de causar sua modificação. Essas mudanças incluem evitar o consumo de álcool e cigarro, praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável e evitar fatores de riscos ambientais. Estamos falando de métodos de prevenção de risco que venham desenvolver ”, explica o mastologista do Sistema Hapvida, Alírio Virgolino Nóbrega. 

Todavia, Alírio Virgolino sustenta que isso não é suficiente. Muitas vezes precisa lançar mão de métodos detectáveis de câncer de mama. “O principal detector de câncer de mama é a mamografia. O exame que consegue detectar o câncer em estágio bem primordial. Ele deve ser realizado por todas as mulheres após os 40 anos e de forma anual”, ressalta o médico, destacando o tripé da mastologia: o autoexame, os exames detectáveis como a mamografia ou outros recursos como ultrassom e ressonância, e a consulta regular com o mastologista.

 Câncer de mama em homens

 Por fim, Alírio Virgolino alerta que o câncer de mama no homem, apesar de ser incomum, pois ocupa 1% nas estatísticas, precisa ser falado. “O homem tem que fazer o autoexame, tem que procurar um mastologista, principalmente, quando ele notar algo estranho nas mamas”, justifica.

6 de abr. de 2022

Dermatologista explica o que é alopecia areata e como funciona o tratamento

 


Nesta última semana, a alopecia tornou-se um dos temas mais comentados nos veículos de comunicação e nas redes sociais. O dermatologista do Sistema Hapvida, Diogo Pazzini Bomfim, esclarece o seu significado: “Alopecia não é o nome de uma única doença que provoca a perda de cabelo. Há vários tipos de alopecia, como a alopecia androgenética, alopecia areata, alopecia frontal fibrosante e alopecia de tração”.

Conforme o especialista, a alopecia areata pode variar desde uma única placa com perda de cabelo, que é o sinal inicial, até quadros mais graves, com a perda de todos os pelos do corpo, mas há formas de combatê-la: “tem tratamento sim, com medicamentos orais, tópicos e injetáveis. Imunobiológicos também podem ser indicados, de acordo com cada caso”.

O dermatologista explica que a doença é determinada geneticamente, mas é possível prevenir os gatilhos, que são desencadeantes, como traumas físicos, infecções e condições emocionais, a exemplo do estresse. “É importante procurar o dermatologista logo no início, ao perceber o problema, porque é reversível. O cabelo pode voltar a crescer, pois os folículos pilosos não foram destruídos, apenas estão inativos pela inflamação”, explica.

 

Sobre o Sistema Hapvida

O Hapvida é o maior sistema de saúde e planos odontológicos do Brasil em número de beneficiários, com mais de 15 milhões de clientes, de pessoas físicas a grandes empresas, em todo o país. Em 2022, após a combinação de negócios do Sistema Hapvida com o Grupo NotreDame Intermédica, foi criada uma das maiores operadoras verticalizadas do mundo. Fundada em 1979, a companhia possui mais de 66 mil colaboradores e cerca de 27 mil médicos e 33 mil dentistas. Com a missão de garantir o acesso à saúde de qualidade a um custo eficiente, a empresa conta com uma rede assistencial própria composta por 84 hospitais, 75 prontos atendimentos, 294 clínicas médicas e 262 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Em 2020, a companhia registrou receita líquida de R$ 8,6 bilhões. Mais informações, acesse: hapvida.com.br/ ri.hapvida.com.br.

Hapvida e Grupo NotreDame Intermédica lançam Solução Nacional

Novidade comercial foi apresentada nesta quinta-feira, dia 31 de março, em evento online exclusivo para corretores

 


O mercado de Saúde Suplementar acaba de ganhar uma solução inovadora. Na tarde desta quinta-feira (31), o Sistema Hapvida e o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) lançaram a Solução Nacional. Fruto da Combinação de Negócios entre as duas Companhias, os clientes e prospects de ambas as empresas passam a ter acesso a uma ampla solução personalizada de Norte a Sul do Brasil.

“Vamos ofertar um modelo vencedor com rede de atendimento de qualidade e sinistralidade imbatível para atender às necessidades específicas de cada cliente, não importando a região onde ele esteja”, afirma Lício Cintra, Vice-Presidente Comercial e de Relacionamento do Hapvida.

Nilo Carvalho, Vice-Presidente Comercial e de Pós-vendas do GNDI completa que “este lançamento só foi possível dada a experiência e complementariedade de negócios e propósitos das duas empresas, dois gigantes que se uniram e viram uma oportunidade única de oferta ao mercado de um portfólio de produtos já existentes integrado”. 

“Estamos confiantes de que esta é a solução perfeita para atender às necessidades dos nossos clientes, ratificando nossa liderança no mercado nacional da saúde, mas com atuação regionalizada, e o corretor será peça fundamental nesta estratégia”, afirma José Carlos de Paula, experiente executivo do GNDI, que assume o cargo de Diretor Executivo da Solução Nacional.

Em breve, as informações sobre esse lançamento estarão disponíveis em um site exclusivo: www.hapvidagndi.com.br.

Cardiologista recomenda: Faça 150 minutos de exercícios por semana

 Cardiologista ressalta a importância de uma vida mais saudável para combater a hipertensão arterial

 


A OMS (Organização Mundial da Saúde) fez um alerta que lançou um novo olhar sobre a prevenção e tratamento dos casos de hipertensão. Desde os anos 1990, o número de pessoas na faixa etária de 30 a 79 anos diagnosticadas com a doença dobrou: passou de 650 milhões para 1,28 bilhão.

Na avaliação de Alexandre Gayoso, cardiologista do Sistema Hapvida, as principais causas deste aumento estão diretamente ligadas ao estilo de vida: são estresse, sedentarismo, alimentação rica em sódio e alimentos industrializados. “Cerca de 95% dos quadros de hipertensão são assintomáticos. Não espere ter sintomas. Fazer a aferição da pressão periodicamente, pelo menos uma ou duas vezes ao ano, é o método mais eficaz para detectar”, orienta. “No caso de a pressão apresentar com regularidade valores maiores ou igual a 140, de sistólica, ou maiores ou igual a 100, de diastólica, é importante buscar ajuda médica. Já o uso de medicamentos é recomendado em casos de incapacidade de realizar mudanças no estilo de vida e identificação da presença no organismo de danos secundários da pressão elevada”, acrescenta.

As principais consequências da pressão alta a longo prazo são alterações cerebrovasculares, na função renal, aumento no risco de declínio cognitivo na velhice, insuficiência cardíaca e elevação no risco de infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Gayoso recomenda aos adultos jovens com histórico familiar para doenças cardiovasculares a realização de acompanhamento periódico com cardiologista: “A partir dos 35 anos, é preciso fazer uma consulta a cada um ou dois anos, dependendo dos fatores de risco identificados e estilo de vida; e antes dos 35 anos, para aqueles com fatores de risco”.

O cardiologista ressalta a importância de evitar uma dieta com excesso de sal e alimentos industrializados; e manter atividade física regularmente: “Não precisa ser aeróbica. Para todos os indivíduos, é importante ter pelo menos 150 minutos de exercícios por semana e a cada uma hora sentado, deve-se ficar em pé ou caminhando por dez minutos. Para os hipertensos ou que possuem alguma doença, é recomendado ter, pelo menos, 300 minutos semanais de atividades físicas”.

O médico sinaliza a necessidade de contar com avaliação clínica de orientação para atividades físicas com os objetivos de “identificar doenças de forma mais precoce, prevenir lesões e mal súbitos, além de orientar a atividade ideal para cada um”. Além disso, o profissional reafirma os benefícios de “ter um sono reparador; buscar o equilíbrio espiritual; e controlar fatores de risco como obesidade, estresse, ansiedade, depressão e diabetes”.