29 de set. de 2022

Censo Serralheiro 2022 mostra números do segmento em Parauapebas

 

O Censo foi realizado, pela Prefeitura de Parauapebas, através da Seden – Secretaria Municipal de Desenvolvimento, com o objetivo de oferecer soluções que propiciem o desenvolvimento e o fortalecimento do setor metalmecânico, oportunizando a execução de atividades de serralheria, montagem de estruturas metálicas e caldeiraria, em consonância com as diretrizes legais, de sustentabilidade e respeito as pessoas e ao meio ambiente.

Os dados coletados irão ser, até 2024, um instrumento de desenvolvimento econômico e social, que visa promover a melhoria do arranjo produtivo local concernente ao setor metalmecânico e consolidar a atividade de serralheria, montagem de estruturas metálicas e caldeiraria como uma matriz econômica de suporte.

O censo levantou a distribuição da atividade por bairros, gêneros, faixas etárias e escolaridade. Observou ainda a demanda energética (kw/h), tempo de atuação, tipo de propriedade, quantidade de pessoas por residência, tipo de ocupação laboral, renda mensal familiar, programas sociais acessados, meio de transporte principal, pessoas ocupadas por residência, principal problema da categoria atualmente, primeiro problema que deverá ser resolvido, aquisição da área, formalização empresarial, porte da empresa, empregos gerados, faturamento médio mensal, principal produto vendido, maquinários utilizados e destinação de resíduos.

O bairro Cidade Jardim é onde mais se encontra empreendimentos do segmento serralheiro, 22 no total, seguido do bairro Da Paz com 11, Rio Verde com 7, Liberdade 5, e os demais com 4 e 3; tendo como principal produto porta, janela e portão, representando 71% das vendas, seguido de longe por estruturas metálicas (7%) e calhas (3%).

O segmento ainda é predominantemente gerido por homens, tendo apenas 3% de mulheres no comando; sendo que das 116 serralherias apenas 4 tem a presença feminina na direção.  O censo levantou que 49% dos empreendimentos são de pessoas com idades entre 36 e 50 anos; 25% de pessoas entre 26 e 35 anos de idade; 19% de  pessoas entre 51 e 60 de idade; já o menores percentuais, 5% está com pessoas acima de 60 anos de idade e 2% está com pessoas de 16 a 25 anos de idade.

Por escolaridade e tempo de atuação -  6% dos empreendedores no ramo serralheiro disseram ter concluído o ensino superior; 55% o ensino médio; e 39% o ensino fundamental. O tempo de atuação no setor mostrou que apenas 3% permanecem há mais de 30 anos na atividade; 6% a mais de 25 anos; 4% a mais de 20 anos; 11% a mais de 15 anos; 24% a mais de 10 anos; 37% de 6 a 10 anos; e 12% são iniciantes, com menos de 5 anos.

Um dado positivo é que 64% das serralherias funcionam em prédio próprio e 36% locados.

Problemas e prioridades - O principal problema apontado por 80% pela categoria é a inexistência de área de implantação do Polo Serralheiro; seguido da dificuldade de obtenção de matéria-prima apontada por 13% dos donos de serralherias. Entre os outros problemas estão: denúncias de perturbação de sossego (3%), falta de incentivos do poder público e privado (2%), falta de mão de obra qualificada (2%) e inexistência de linha de crédito para serralheiros (1%).

As duas prioridades apontadas pelos serralheiros são: aquisição de área de implantação do projeto (38%) e incentivos do poder público e privado (33%).

A informalidade do segmento serralheiro em Parauapebas é de 57%; das formalizadas 10% são Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, 28% MEI (Micro Empreendedor Individual); 3% EPP (Empresa de Pequeno Porte) e 2% micro empresa.

(Texto: Francesco Costa / fotos: Jhonathan Felipe / SEDEN)

27 de set. de 2022

Hapvida NDI realiza convenção nacional de varejo

 O Grupo Hapvida NotreDame Intermédica realiza nesta terça-feira (27) a convenção de varejo 2022.2. O evento teve início nesta segunda-feira (26), e tem como objetivo homenagear e reconhecer os vendedores e representantes de vendas autorizados que formam o maior conglomerado de saúde da América Latina. Com o tema "Seleção de craques", a celebração segue para o segundo dia com painéis, palestras, premiações  gerais para toda a força de vendas e, também, conta com a presença de lideranças regionais. Para o encerramento, está prevista uma festa, a fim de comemorar os esforços durante todo o semestre e alçar voos ainda mais altos.

Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica

Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022,  formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, 60 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde.

Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

26 de set. de 2022

Ronco persistente pode indicar distúrbio na saúde, diz especialista

 O ronco discreto é considerado normal. No entanto, se for persistente, pode indicar problemas de saúde grave, como a apneia obstrutiva do sono (SAOS), doença manifestada pela obstrução da via aérea ao nível da garganta, que leva a uma parada na respiração. O alerta é do otorrinolaringologista Carlos Diego, do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica.

Segundo o especialista, o processo leva, em média, 20 segundos, mas pode chegar até a dois minutos e acontecer diversas vezes durante o sono. Sem respiração, os órgãos não são devidamente oxigenados, o que aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca, além de estreitar os vasos sanguíneos.

Por sua vez,  o coração precisa se esforçar mais para manter o bombeamento do sangue. Com o desgaste, podem surgir doenças cardíacas, como hipertensão,  arritmia, infarto e AVC ( derrame cerebral ). Além disso, a pessoa pode ter dificuldade de memória, falta de concentração, irritação e ansiedade ou depressão.

[caption id="attachment_7520" align="aligncenter" width="530"] 
O alerta é do otorrinolaringologista Carlos Diego, do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica.

Diagnóstico

Por estar dormindo, muitas vezes a pessoa não percebe que ronca, logo, alguém precisa avisá-la do que está acontecendo. É importante aceitar ajuda! Para ter certeza do diagnóstico, o médico poderá solicitar um exame que monitora o sono com equipamentos eletrônicos, chamado polissonografia.

 

Tratamento

Os tratamentos existentes são muitos e dependem muito do grau do problema. Às vezes uma simples mudança postural e orientação para perda de peso resolvem o problema. Em casos mais complexos, o tratamento inclui implantes no palato (céu da boca), dispositivos intraorais, aparelhos para auxílio respiratório e até mesmo cirurgia para desobstrução das vias aéreas superiores.

 

Prevenção

– procurar ajuda especializada, de médico ou dentista, e seguir suas orientações em caso de obstrução nasal, rinite, alergia, refluxo gastroesofágico, bruxismo (ranger de dentes noturno), etc.;

– manter o peso adequado;

– evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas;

– procurar dormir de lado, utilizando colchão e travesseiro adequados;

– manter a pressão sanguínea em níveis adequados;

– praticar atividades físicas.

23 de set. de 2022

Setembro Amarelo: dentista do Grupo Hapvida NDI alerta sobre a relação entre depressão e odontologia

 Emoções em desequilíbrio podem originar inúmeras consequências físicas para além dos sentimentos, como, por exemplo, comprometer os cuidados com os dentes. Em vídeo, Giovana Maia, dentista do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, fala sobre a relação entre problemas bucais e a saúde emocional.

“Uma grande característica da depressão é o paciente deixar de cuidar de si próprio e de dar atenção a cuidados básicos, como a saúde bucal. Muitas vezes, deixa de escovar os dentes, que é um hábito diário. Isso pode impactar a saúde bucal, com o aparecimento de cáries, gengivites, periodontites e levar à perda dentária. Outra característica válida de ressaltar é que esse paciente posterga a marcação de suas consultas odontológicas e, quando ele chega no consultório, o dentista consegue observar aqueles efeitos da ausência de escovação. Às vezes o paciente só escova o dente no dia da consulta. Uma associação que a gente pode fazer é o contrário. O paciente que está em um momento da vida no qual perdeu o dente, não consegue se alimentar bem, não consegue falar bem, às vezes por algum acidente automobilístico ou pela idade, e acaba atingindo um humor mais deprimido por perceber que não consegue realizar funções básicas. A gente recebe esse paciente para renovar o sorriso com próteses e melhores orientações de saúde bucal. E, com um sorriso renovado, esse paciente consegue melhorar o seu humor e chegar numa situação mais agradável.”

Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica

Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022,  formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, 60 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde.

Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

Saiba como se proteger de doenças típicas de épocas quentes

 

Nesta época do ano, a temperatura elevada é um dos fatores que propiciam algumas doenças. Desidratação, insolação, AVC, infarto, problemas respiratórios e doenças de pele estão entre as mais comuns que surgem nesse período do ano.

“Use filtro solar, chapéu ou boné ao sair no sol, procure abrigo em lugares cobertos. Vista-se com roupas leves e de cor clara. Evite atividades extenuantes na parte mais quente do dia (entre às 10h da manhã e às 16h, ou seja, quatro da tarde). Evite também mudanças bruscas de temperatura, pois corre risco de infecções respiratórias”, explica Wberlanio Costa, Clínico Geral da Clínica do Hapvida em Juazeiro do Norte.

 


É importante, também, seguir as seguintes orientações para crianças e idosos nesta época do ano:

Boa hidratação: aumentar a ingestão de água ou de sucos de frutas naturais;

A alimentação: alimentos leves e com líquidos. É importante aumentar o consumo de frutas e legumes.

Wberlanio pontua quando se deve procurar atendimento médico. “Se sentir cansaço, náuseas, tonturas, ou desenvolver dores de cabeça, saia imediatamente do sol, procurando abrigar-se numa sombra, local arejado e procure beber bastante água. Se persistirem os sintomas, procurar um posto de atendimento médico”, finaliza.

20 de set. de 2022

Cigarro eletrônico amplia alerta sobre riscos do câncer de pulmão

 A área da Saúde está preocupada com a retomada dos casos de câncer de pulmão no Brasil. Após um período de 30 anos de campanhas pela redução no tabagismo, os registros apresentam elevação por conta de questões como o cigarro eletrônico.

Flávio Dias de Oliveira, médico do Sistema Hapvida, chama a atenção para a necessidade de um diagnóstico precoce para que o tratamento em pacientes gere resultados. Especialista em Clínica Médica e Oncologia Clínica, Dr. Flávio demonstra preocupação com modismos, como no caso dos dispositivos eletrônicos – também chamados de vape.

Essa tendência ocorre, segundo o médico, depois de uma "luta absurda" para redução da dependência do cigarro convencional. Nos últimos 10 anos, os eletrônicos ganharam espaço, principalmente, entre os adultos jovens.

O tabagismo tem efeitos bastante perversos. "A pessoa que deixou de fumar deve seguir realizando exames periódicos mesmo após 30 anos de cessação do fumo", revela o médico. A constatação de doença ocorre, na maioria dos casos, após 5/8 do tempo de vida do pulmão. Ou seja, os profissionais da saúde têm pouco mais de 3/8 do tempo de vida desse pulmão para buscar a recuperação.

[caption id="attachment_7495" align="aligncenter" width="578"] Flávio Dias de Oliveira, médico do Sistema Hapvida[/caption]

Acompanhamento médico mesmo após deixar de fumar

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que o Brasil destina perto de R$ 125 bilhões por ano para tratar as doenças e incapacitações provocadas pelo tabagismo. O percentual de fumantes com 18 anos ou mais no país é de 9,1%. A estimativa é que dois terços dos fumantes sejam homens.

Consulta médica regular é fundamental, mesmo quando a pessoa deixa o tabagismo. Uma comparação reforça essa tese. A diminuição do risco de doenças cardiovasculares ocorre a partir do segundo ano sem uso de cigarro. No caso do pulmão, esse prazo salta para 30 anos, diz o médico do Sistema Hapvida.

A comercialização, importação e propaganda dos dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil desde 2009. Na semana passada, a Anvisa ratificou a resolução. A medida foi por precaução, já que não há dados científicos sobre os efeitos do uso de cigarros eletrônicos.

Esses dispositivos não geram mau cheiro na roupa ou cabelo amarelado, como o cigarro convencional. Porém, o tabagismo, em qualquer formato, envolve muitas substâncias químicas, o que afeta os bronquíolos.

"Isso leva ao câncer de pulmão. O uso desses cigarros eletrônicos pode elevar o número de casos da doença", alerta o médico. No caso do cigarro convencional, são 4.700 substâncias tóxicas, sendo em torno de 20% delas cancerígenas. Daí haver a relação de patologias com tabagistas de longa data ou que consomem vários maços ao longo do dia.

Fumante passivo tem riscos

Entre os sintomas de lesão, o Dr. Flávio chama a atenção para a presença de sangue no escarro. Outro alerta vem da tosse seca que não melhora. Pneumonia de repetição, constatada na mesma região em exames diferentes, também sinaliza lesão.

Bronquite e enfisema pulmonar entram na lista, com risco pelo menos 10 vezes maior de atingir um fumante do que um não-fumante. O primeiro grupo também é mais acometido de ocorrências como infarto e AVC.

A ocorrência do tipo passiva também requer preocupação. Segundo Dr. Flávio, a fumaça que vai para o ar é mais tóxica que aquela que passa pelo filtro do cigarro e acaba no pulmão do fumante.

Uma visita regular ao médico é o passo inicial. Exames também são necessários. Para se atingir a condição de ex-fumante, muitas vezes há a necessidade de medicamentos, usados com prescrição médica.

Setembro Amarelo: quando devo procurar acompanhamento psicológico?

 

O mês de setembro é um período dedicado a discutir a importância dos cuidados com a saúde mental, uma das áreas mais importantes do ser humano, e que afeta também a saúde física. Além disso, o bem-estar e equilíbrio mental vai influenciar até mesmo na prevenção de doenças. 

O Brasil ocupa hoje uma seleta lista de países com maior índice de pessoas acometidas por problemas psicológicos, segundo pesquisa da USP, divulgada em 2021, o Brasil lidera o maior número de casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Outro grave dado é que a Organização Mundial da Saúde divulgou que mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão. 

Para a psicóloga do Hapvida NDI, Ivana Teles, é importante estar atento aos sinais de quando algo na saúde mental não vai bem. “Um choro excessivo, uma raiva constante, um desânimo, algo que acaba desestabilizando os seus sentimentos. E, às vezes, trazem consequência de mudança a nível comportamental. Esses são alguns pontos que é preciso ter cuidado”, alertou.

[caption id="attachment_7491" align="aligncenter" width="880"] Psicóloca do Hapvida NDI, Ivana Teles[/caption]

A especialista explica que o acompanhamento psicológico é fundamental para equilibrar as emoções e para um melhor autoconhecimento. “Podemos perceber essas alterações a nível comportamental, por exemplo, quando temos preocupações frequentes que afetam o sono, e passamos a ter insônia. Também as alterações a nível alimentar, como comer demais ou comer menos. Prejuízo nas relações, como irritar facilmente, muita tristeza, choro fácil ou buscar isolamento, esses são sinais que podem sugerir problemas emocionais e a importância de buscar a psicoterapia”, esclareceu. 

19 de set. de 2022

Dia de Combate e Prevenção à Trombose: médico alerta sobre riscos de doença

 

O Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose é celebrado em 16 de setembro. A data objetiva conscientizar sobre a doença, diminuir os casos não diagnosticados, ampliar medidas para prevenção, tendo como base as evidências, além de incentivar sistemas de cuidados de saúde de forma a criar estratégias para garantir “melhores práticas” para a prevenção, diagnóstico e tratamento.

Estima-se que cerca de 180 mil novos casos da doença surjam todos os anos no Brasil, revela a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV). “A doença pode colocar a vida do paciente em risco, na hipótese de não ser tratada adequadamente. A prevenção e cuidados com a trombose podem garantir a saúde e o bem-estar do paciente”, ressalta o médico João Carlos Neto Araujo, clínico geral do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, em Campina Grande (PB).

Segundo o médico, a trombose tem como característica o desenvolvimento de um coágulo (trombo) dentro de um vaso sanguíneo, causando o entupimento do vaso e dificultando o retorno venoso ao coração. Ele acrescenta que a trombose atinge, principalmente, as veias das pernas (venosa profunda) e pulmões (embolia pulmonar). Os principais fatores de risco são adquiridos e relacionados a imobilização prolongada, uso de anticoncepcionais, cirurgias, hospitalizações e fraturas. Fatores hereditários também estão envolvidos.

Em relação aos sintomas da trombose, estão a dor, edema (inchaço) unilateral, vermelhidão na pele, cianose (coloração azul arroxeada), dilatação do sistema venoso superficial, aumento da temperatura local, empastamento muscular (rigidez da musculatura da panturrilha) e dor à palpação.

[caption id="attachment_7482" align="aligncenter" width="696"] João Carlos Neto Araujo, clínico geral do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, em Campina Grande (PB).[/caption]

Fatores de risco para desenvolver Trombose Venosa Profunda:

– Idade;

– Uso de medicações, como contraceptivos orais, quimioterápicos e tratamentos hormonais;

– Obesidade;

– Presença de varizes nas pernas;

– Gravidez;

– Pós-parto;

– Tabagismo;

– Câncer;

– AVC (Acidente Vascular Cerebral);

– Traumatismos, principalmente nas extremidades inferiores (risco de TVP por volta de 70%);

– Doenças crônicas, como insuficiência cardíaca e doenças pulmonares crônicas;

– Doenças agudas, como infarto do miocárdio, e infecções, como pneumonia;

– Fraturas ósseas.

 

 Como prevenir a trombose

– Mantenha uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras e legumes;

– Procure fazer atividades físicas ao menos 3 vezes durante a semana;

– Durante o expediente ou em longas viagens, procure se levantar e fazer pequenas caminhadas;

– Corte o cigarro e evite o consumo de bebidas alcoólicas;

– Procure manter o peso ideal;

– Eleve as pernas durante alguns minutos do dia;

– Faça o uso de meias elásticas;

– Beba muita água para evitar a desidratação.

“Falar sobre suicídio é a melhor forma de identificar suas causas e o caminho para quebrar esse tabú”, afirma psicóloga

 “Suicídio: O que é pior, falar ou não falar? Como entender o sofrimento do outro, identificar suas causas e conhecer a razão das cicatrizes?”

Uma das principais dúvidas quando falamos sobre prevenção ao suicídio é o ‘porque’ as pessoas tiram a própria vida. Mas, e suas causas, o que leva alguém a um ato tão extremo? Para a psicóloga do Sistema Hapvida-GO, Dra. Ana Flávia Trindade, a melhor forma de prevenção é a percepção das causas fatoriais, que nem sempre apresentam sinais claros, objetivos e diretos. “Na maioria dos casos, os sinais não são claros porque muitas pessoas que tem uma boa relação com a família, na escola, no trabalho e no convívio social, no entanto, ainda assim tiram a própria vida. E as pessoas se perguntam, porque? Sendo assim, visualizamos a importância do olhar de um profissional que está atento a pequenos sinais, que em sua maioria, só são identificados se analisados de forma macro no contato com o paciente e, posteriormente, em conjunto com familiares, amigos e até professores”, esclarece a especialista.

Os sinais podem não ser clarividentes, mas há meios e formas de identificar comportamentos suicidas, ainda que sejam inconscientes. Como os pais, os filhos ou amigos podem buscar esses sinais sem serem invasivos ou negligentes? “Antes de identificar os sinais, os pais ou cuidadores precisam analisar em si mesmos o quê e como têm’ cobrado ou projetado suas expectativas em seus filhos. Por exemplo, a maioria das pessoas tem a percepção que falar e desmitificar o ‘suicídio’ é besteira. Que não tem tempo para ouvir chantagem, ou, preferem se comparar ao outro dizendo: quando eu tinha sua idade, não tinha nada disso. É frescura”, pontua Dra. Ana Flávia.

Outro ponto importante, segundo a psicóloga, é entenderem de fato, a importância da saúde mental e estar aberto e disposto a dialogar sobre os mais variados assuntos, inclusive, o suicídio, sem discriminação ou comparações. “Depois disso, é possível ser mais maleável e sensível à observação. Ou seja, ouvir com atenção e estar disponível para o diálogo é o primeiro passo para sentir e perceber possíveis sinais, que se constatados, merecem atenção maior e sugerem o acolhimento discreto sem invadir ou romper os limites do outro”, explica Ana Flávia Trindade.

De acordo com a psicóloga, apesar do avanço social e da facilidade de acesso aos mais variados assuntos de forma mais aberta, direta e com menos preconceito, há muitos sinais perceptíveis, porém os principais e mais graves só podem ser identificados por profissionais de psicologia. “Falar sobre suicídio, ainda é algo que deixam as pessoas tensas e sustentam a teoria de que noticiar o suicídio faz com que as pessoas se sintam induzidas ao ato, quando na verdade nós precisamos discutir para que elas se sintam à vontade para compartilhar suas emoções e sofrimentos para que possamos entender as causas do suicídio”, adverte a colaboradora do Sistema Hapvida.

[caption id="attachment_7477" align="aligncenter" width="600"] Para a psicóloga do Sistema Hapvida, Dra. Ana Flávia Trindade, a melhor forma de prevenção é a percepção das causas fatoriais, que nem sempre apresentam sinais claros, objetivos e diretos.[/caption]

Para a especialista, um dos caminhos para reduzir os índices de suicídios no Brasil e no mundo é quebrar o tabu. E isso se faz com diálogo, acesso à informação responsável sobre prevenção, reflexão, tratamento e superação. “Falar sobre o tema não influencia ninguém. O suicídio é influenciado por fatores emocionais, culturais, de gênero, econômicos, sociais, espirituais ou sexuais. Há uma série de fatores que podem engatilhar o ato do suicídio, como desemprego, luto recente, doença degenerativa, mudança brusca da forma de vida”, afirma Ana Flávia, ao reforçar que pessoas em situação de vulnerabilidade emocional estão mais propensos a desenvolver transtornos mentais capazes de aumentar a possibilidade do cidadão cometer suicídio.

Além da instabilidade emocional e elevação do quadro depressivo, a psicóloga destaca que a idealização do suicídio, são potencializados por pensamento frequentes e intensos de desesperança, baixa alto-estima, sentimento de inferioridade e instabilidade financeira. “O desejo de tirar a própria vida pode surgir por diferentes situações, porém, em sua maioria o ato é provocado por divórcio, solteirice, desemprego, decepção profissional ou educacional, enfim, tudo que promove um estado de sofrimento sem perspectiva de melhora”, alerta a psicóloga.

Durante muitos anos o jornalismo considerou a notícia de suicídio como um tabu de incentivo contra a própria vida. Hoje, a realidade é outra, mas como inserir o assunto no dia-a-dia e perceber os sinais no colega, no filho, no marido, no pai? “Uma pessoa que pretende tirar a própria vida dá sinais. Se isola, reclama da chatice da vida, do bullying, desvalorização e minimização de si mesmo. O suicida em potencial dá sinais de seu sofrimento íntimo e solitário, dando a oportunidade de ser ajudado, acolhido e percebido de verdade. Então, conversar é a forma mais fácil de identificar o que está acontecendo com o outro”, alerta Ana Flávia Trindade.

E quem não dá sinais e pratica o suicídio sem compartilhar sentimentos? Para a especialista em saúde mental do Sistema Hapvida, muitos casos não são notificados e isso dificulta a promoção de políticas públicas e principalmente, a discussão e verbalização acerca do tema no cotidiano familiar, escolar e profissional. “Ainda que não consigamos observar com clareza, essas pessoas vão verbalizar seus sentimentos, dores e feridas de alguma forma, seja com seus amigos. Familiares ou com profissionais de saúde mental. Porém a melhor e mais segura forma de reverter o pensamento e restabelecer o controle emocional e amor próprio é com auxílio profissional. Então, essa percepção tem que partir de nós profissionais e dos familiares com dedicação de tempo, atenção e cuidado”, pontua a psicóloga, Ana Flávia Trindade.

A especialista completa: “Quem quer faz. Isso não é verdade! Apesar do desejo de morrer, a pessoa quer também viver. E, na maioria das vezes, o maior desejo é acabar com o sofrimento e voltar a ver o sentido na própria vida”, afirma a psicóloga.

18 de set. de 2022

Entenda os benefícios de uma boa alimentação na prevenção do câncer de intestino

 

Maus hábitos alimentares são considerados a segunda causa da doença

atrás somente do alcoolismo e tabagismo

 

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer). o câncer de intestino é o terceiro mais frequente no Brasil, com o registro de mais de 40 mil novos casos no país só no ano de 2020. Apesar do alto índice, as principais causas da doença, como alimentação inadequada e hábitos saudáveis, se praticadas corretamente, podem ajudar na prevenção.

Segundo um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o aumento da ingestão de frutas e verduras pode reduzir a incidência global de câncer em até 31%. A pesquisa destaca que, consequentemente, o alto consumo de carnes vermelhas, bebidas alcoólicas e gorduras está associado ao aumento da incidência do câncer de intestino.

[caption id="attachment_7467" align="alignleft" width="325"] 
Nutricionista do Grupo Hapvida NDI, Michele Arruda

A nutricionista do Grupo Hapvida NDI, Michele Arruda, explica como essa alimentação deve ser feita. “É importante que ela seja balanceada e que seja a mais in natura possível (consumo de verduras, frutas e legumes). Existem alimentos que contém antioxidantes que protegem as células do organismo contra os radicais livres. Pois os antioxidantes são substâncias que desaceleram o processo de envelhecimento das células e de outras possíveis doenças. Os alimentos antioxidantes aliados na prevenção do câncer são as frutas vermelhas (ricas em flavonóides), o tomate, a goiaba e melancia (contém licopeno), a cenoura e abóbora (rica em betacaroteno) a couve e o espinafre (ricos em luteína e zeaxantrina), os peixes (sardinha, atum e salmão; que contém ômega 3 que é anti-inflamatório)”.

Michele ainda orienta sobre que alimentos evitar e quais hábitos saudáveis devem ser inseridos na rotina para que possam contribuir na prevenção do câncer de intestino. “Os alimentos embutidos como salsichas, mortadela, salame, calabresa e os industrializados como doces e carne vermelha em excesso devem ser imediatamente suspensos do cardápio. Além de uma rotina alimentar equilibrada, evitar também o consumo de bebida alcoólica e do fumo, ter um acompanhamento nutricional para que além da alimentação tenham uma suplementação de vitaminas e minerais”.

O acompanhamento nutricional é de suma importância para a evolução do paciente. “O nutricionista direciona o paciente na escolha dos alimentos, nos cuidados de higienização e preparo desses alimentos, orienta a uma dieta balanceada para que não haja déficit calórico (perda de peso) e que mantenha uma alimentação rica em nutrientes evitando assim alimentos que fazem mal e o consumo de alimentos corretos”, esclarece a especialista.

 

“Sequelas do pós-covid atinge 40% dos sobreviventes da doença em Goiás”, afirma fisioterapeuta

 

Especialistas alertam para a possibilidade de uma epidemia subjacente e silenciosa

provocada por sequelas deixadas pela covid-19.

A fisioterapeuta e coordenadora de equipe multidisciplinar do Sistema Hapvida-GO, Dra. Bruna Machado,afirma que é possível o surgimento de uma epidemia subjacente e silenciosa da síndrome pós-covid. “Hoje, a cada 30 pacientes avaliados, 12 confirmam piora do quadro de dor de forma tardia (tendinites, lombalgias, neuropatias) após a infecção de Covid-19. Isso representa um aumento de 40% nos últimos meses. Além de sintomas como fraqueza muscular, cansaço, dispneia, arritmias e sintomas vestibulares que têm aparecido com frequência nos consultórios sempre associados ao coronavírus”, observa a especialista.

Estudos apontam que 80% dos recuperados apresentam pelo menos um sintoma traumático pós-covid Uma das percepções provocadas pela pandemia do coronavírus foi a importância da fisioterapia no processo de reabilitação, cura e retomada da independência cognitiva, física e psicológica do paciente acometido por complicações pós-covid.

Ao contrário do que muitos pensam, os profissionais de fisioterapia não fazem massagem, eles executam técnicas, testes e atividades cientificamente comprovadas, que promovem a reabilitação, prevenção e também a cura de várias doenças. Especialmente, em relação às sequelas deixadas pela covid-19, quando esses profissionais exercem papel fundamental no processo de retomada da qualidade de vida e restabelecimento do controle físico, emocional e neurológico do paciente sequelado

Mal-estar, dores de cabeça e perda de olfato tendem a se resolver sozinhos. Afinal, esses sintomas são típicos da covid-19 não é mesmo? “Não! Principalmente, se você não está positivado, mas já contraiu o coronavírus uma ou mais vezes”. Especialistas demonstram preocupação com as consequências invisíveis, subjacentes e silenciosas de sequelas pós-covid. Portanto, é necessário estar atento a todos os sinais. “Considerando que a doença está em constante evolução, é impossível determinar todas as complicações crônicas que os sobreviventes da Covid-19 enfrentarão. Complicações que variam com o grau de limitação e comprometimento da autonomia das pessoas, influenciam na qualidade de vida gerando muitas vezes aposentadorias precoces e aumento da demanda pela atenção à saúde. Por isso, é importante um trabalho multidisciplinar junto ao tratamento médico em prol  da plena recuperação do paciente”, alerta Bruna Machado.

De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), mais de 11 milhões de brasileiros são considerados curados da covid-19 até o momento. A alta procura por tratamento fisioterapêutico por pacientes sequelados pela covid-19, é motivo de preocupação sobre os riscos de lesões graves e irreversíveis que, na maioria das vezes, são potencializados e antecipados pelo vírus. “A covid-19 é uma condição complexa, que pode evoluir para quadros graves e fatais”, afirma a fisioterapeuta Bruna Machado.

Segundo a especialista, apesar da maioria das pessoas que contraem o vírus apresentam poucos sintomas, pelo menos 5% dos pacientes desenvolvem a forma mais severa da doença, que é capaz de afetar várias regiões do organismo (não só o sistema respiratório), deixar sequelas e exigir internação hospitalar e atenção multiprofissional, inclusive com fisioterapia. “Embora não exista comprovação científica, percebemos que a infecção e comprometimento dos órgãos, estão longe de ser apenas uma questão localizada e passageira. Há repercussões prolongadas em vários órgãos” É importante ressaltar que, mesmo após a alta do hospital, para muitos desses pacientes o tratamento não se encerra. O indivíduo deve ter um acompanhamento depois, uma vez que os sobreviventes de quadros mais graves têm um risco de 59% de morrer até seis meses após a infecção, segundo dados da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (Assobrafir).

E como a fisioterapia pode ajudar nesses casos?

Ela atua na reabilitação por meio de técnicas, exercícios e acompanhamento individualizado do paciente. O profissional pode lançar mão de métodos como cinesioterapia, eletroterapia, fisioterapia respiratória e cardiológica, a depender dos sintomas e das sequelas, sempre buscando maximizar a qualidade de vida do paciente. “Um aspecto importante a ser observado é que não são poucos os indivíduos que, diante da covid longa, apresentam ansiedade e depressão. Daí a necessidade de trabalhar o emocional e contar com a psicoterapia”, pondera a especialista.

Outro ponto que merece destaque segundo a fisioterapeuta, é que: “Os cuidados pós-covid devem ser redobrados, especialmente, em relação aos sinais corporais esporádicos que se intensificam ao passar dos dias”. O acompanhamento com médico, fisioterapeuta e demais profissionais pode fazer toda a diferença na reabilitação. E não vamos esquecer: a recuperação não se limita à passagem pelo hospital ou ao período das consultas.

De acordo com a especialista, de maneira geral, as principais manifestações do pós-covid relatados até agora são: fadiga, falta de ar, dores de cabeça, dores musculares, queda de cabelo, perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura), dor no peito, tontura, tromboses, palpitações, depressão, ansiedade, dificuldades de linguagem, raciocínio, memória e equilíbrio laboral.

Para ter ideia, um dos braços da iniciativa Coalizão Covid-19 Brasil acompanhou cerca de mil indivíduos internados e concluiu que até 17% tiveram que ser hospitalizados novamente tempos depois – e 7% morreram até seis meses depois da alta. Os dados são preliminares, e ainda não foram publicados em periódicos científicos.

O Dia Mundial da Fisioterapia, celebrado nesta quinta-feira, 9, assinala a união e a solidariedade da comunidade de fisioterapia e, além de oportunizar o valor e importância dos fisioterapeutas, é uma excelente oportunidade para ressaltar o valor da especialidade na manutenção e melhoria da mobilidade e independência funcional de pacientes remanescentes da covid-19. “A fisioterapia estuda o movimento humano e quando nos deparamos com situações adversas como a covid, que potencializa e antecipa complicações físicas e neurológicas, percebemos que o acompanhamento e participação continuada da evolução do paciente em conjunto com a equipe médica, nos ajuda a compreender e analisar cada vez mais as particularidades da doença, e oferecer um planejamento adaptado às adversidades agressivas e silenciosas em evolução no organismo do paciente”, pondera Dra. Bruna Machado.

 

6 de set. de 2022

Especialista dá dicas de como se prevenir de doenças causadas pelas baixas temperaturas

 

Salvador tem registrado baixas temperaturas nas últimas semanas, inclusive chegou aos 19ºC, considerada a mais baixa do ano, na última quarta-feira (31). Essa variação no clima tende a atingir o organismo da população, gerando uma queda brusca na imunidade. Os efeitos dessa mudança podem afetar todo o corpo, desde as vias respiratórias até mesmo o coração, propiciando o surgimento de diversas doenças. Como essa tem sido uma realidade em nossa cidade, é importante se atentar para prevenir as enfermidades causadas por essa mudança climática.

De acordo com o médico clínico do Sistema Hapvida, Dr. Tales Costa Ramos, em casos de temperaturas muito extremas, seja frio ou calor, pode haver um desequilíbrio no ambiente interno do corpo fazendo com que o organismo se torne vulnerável a vírus e bactérias. O médico esclarece que precisamos entender que no caso do clima muito frio, como tem acontecido em Salvador nos últimos dias, o corpo, na tentativa de manter a temperatura ideal, acaba tendo um gasto energético muito mais alto, que interfere diretamente no sistema imunológico, tornando-o mais propício à entrada de  microorganismos (vírus e bactérias) pela mucosa oral, principal porta de entrada desses vírus. “É comum aparecer sintomas como aftas, dor de garganta e feridas na cavidade oral. A pele também manifesta sinais, como palidez, manchas brancas ou avermelhadas e, em alguns casos, erupções cutâneas e queda de cabelo”, explica.

Nesse período de queda das temperaturas, é também muito comum surgir doenças como a gripe, amigdalite (inflamação das amígdalas), otite (inflamação do ouvido), hipotermia (queda brusca da temperatura corporal), resfriado e, para quem tem predisposição, crises asmáticas e pneumonias.

Segundo o Dr. Tales, a transmissão do vírus ocorre por meio de gotículas ou aerossóis dispersos no ar, que são expelidas pela tosse, espirro e até pela fala e invadem o nosso sistema respiratório. “Por isso é muito importante cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar com a finalidade de diminuir essa propagação”, alerta.

Para evitar adquirir essas patologias é importante adotar hábitos preventivos. O especialista garante que a prática de bons hábitos alimentares e de atividade física são essenciais para fortalecer a imunidade. Ramos, também orienta a seguir cuidados no dia a dia, como lavar as mãos com frequência, se hidratar, se manter agasalhado para evitar a exposição às baixas temperaturas, lavar bem os cobertores e guarda roupas para evitar o acúmulo de poeira e ácaros, manter os ambiente ventilados, evitar locais fechados, aglomerações e, principalmente, tomar as vacinas recomendadas para cada época do ano e faixa etária ou grupo de risco.

Hapvida adere ao Pacto Global da ONU

 

Operadora se compromete com a maior iniciativa de sustentabilidade do planeta para defesa e promoção de

princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção

O Grupo Hapvida acaba de ingressar no Pacto Global da ONU no Brasil. Maior operadora de saúde do país, a companhia passa a reportar anualmente o seu progresso no cumprimento dos dez princípios universais do compromisso, que incluem promoção e proteção aos direitos humanos e trabalhistas, preservação do meio ambiente, ampliação de práticas de sustentabilidade e combate à corrupção.

“Assumimos a nossa responsabilidade, junto à sociedade brasileira, para promoção do bem-estar, que é a missão natural do Sistema Hapvida e NotreDame Intermédica. Os dez princípios norteiam o caminho que queremos para o Brasil e vamos nos empenhar junto aos nossos parceiros, incentivando-os a se juntarem à nós nessa jornada”, explica João Alceu, vice-presidente de ASG do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica.

Lançado pela ONU em 2000, o Pacto Global reúne princípios das áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e contra a corrupção a partir de compromissos já previstos na Declaração Universal de Direitos Humanos, na Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, na Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e na Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho. Trata-se da maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do planeta, com mais de 16 mil participantes em 160 países, segundo as Nações Unidas.

Os integrantes do Pacto Global também assumem a responsabilidade de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Entre eles, está o de garantir o acesso a saúde de qualidade, água potável e saneamento para todos, e promover o bem-estar na sociedade.

 

Pacto Global | Os dez princípios

1) As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente.

2) Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.

3) As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva.

4) A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.

5) A abolição efetiva do trabalho infantil.

6) Eliminar a discriminação no emprego.

7) As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.

8) Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental.

9) Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis.

10) As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.