28 de fev. de 2012

Artigo: E-DU-CA-ÇÃO A fórmula mágica


E-DU-CA-ÇÃO
A fórmula mágica
Por Francesco Costa

Falam erradamente: “O que move o mundo é o dinheiro.” O que move o mundo na verdade é a força do trabalhador. Pode se ter a maior quantia de dinheiro possível, mas se não tiver a força da mão de obra qualificada de nada adiantará tamanha riqueza monetária.
E é aí que entram as escolas, formando o que vale mais que dinheiro e como produto final oferecendo ao país pessoas realizadas, famílias melhor estruturadas, empresas com franco crescimento.
O Brasil ainda convive com um triste dado. Só perdemos, em número de advogados, para os EUA (Estados Unidos da América), isto prova que ainda somos um país de litígios; ao passo que faltam técnicos e engenheiros. Isto precisa mudar, e já está mudando com a contribuição das escolas.
Nos últimos 20 anos o Brasil vem escalando o difícil pico do crescimento e a cada ano se acelera mais esta, bem sucedida, escalada. E todos os dias ouvimos nos canais de notícias, especializados em economia, que falta mão de obra qualificada. A saúde em nosso país vai de mal a pior; claro, faltam médicos; o ramo da tecnologia nunca cresceu tanto e hoje no Brasil há mais de um celular por pessoa; computadores e outros equipamentos tecnológicos estão cada vez mais ao alcance de todos.
Alguém tem que fabricar estes produtos, aqui no Brasil. Aqui temos quase tudo o que precisamos, talvez ainda falte mão de obra qualificada.
Fico triste ao ver estrangeiros ocuparem os cargos mais importantes nas empresas, principalmente nas multinacionais e para nossos filhos sobram as funções de técnicos ou apontadores, funções que eles ocupam com o maior orgulho.
Fico triste também ao saber que nossos filhos quando saem para trabalhar em outros países ocupam os cargos mais inferiores, lixadores de parede, servente de pedreiros, guardadores de carros e as mulheres são babás ou prostitutas. E muitos vibram de alegria só pelo fato de ter conseguido sair do Brasil e trabalhar no “estrangeiro”. Dando motivos para que os países desenvolvidos nos tratem como subservientes, pessoas inferiores e um bando de índios.
Esta realidade deve, precisa e pode mudar. E não adianta políticos fazerem firula, inventarem forma milagrosa e virem com discursos feitos e falsas pesquisas. A única fórmula de nosso país chegar ao topo, ser visto como um país decente e nosso povo ser respeitado é através da E-DU-CA-ÇÃO.          
Foi-se o tempo que ser doutor era para filhos de rico, em que estudar era coisa de homem, em que o Brasil era uma colônia portuguesa, em que vivíamos a repressão militar e o Brasil era a casa da “Mãe Joana”. O Brasil é a casa de todos nós e como tal merece respeito.
Nossos jovens precisam apelar para a escola, que é a academia intelectual; os mais velhos precisam se adequar a nova realidade, voltando às salas de aulas e, fazendo pelo menos treinamentos para entender o novo mundo; as empresas precisam apoiar ações de ONGs sérias, fiscalizar o poder público principalmente na correta aplicação dos recursos destinados a educação e ao mesmo tempo serem parceiras do poder público no que tange a desenvolver ações que beneficiem a população.
E que as escolas, principalmente as técnicas, na medida do possível, façam sua parte lutando com todas suas forças para romper o casulo da ignorância e do despreparo profissional.       
Repito as jovens estudantes o que Roosevelt disse ao seu Povo, o que Kennedy repetiu para os estudantes de Costa Rica:
- Esta geração, a geração de vocês, tem um encontro marcado com o destino. Confio em que todos vós compareceis a esse encontro.
As políticos, empresários, pais e demais leitores deixo-lhes a seguinte dica:
Se planejam para seis meses, plantem alimentos;
Se planejam para uma década, plantem árvores; mas
Se planejam para a vida, eduquem nossas crianças e jovens.

  
    


Cetesc realiza formatura em Eldorado do Carajás

O município recebeu 26 novos Bombeiros Profissional Civil
Realizada no dia 26 de fevereiro, 26, domingo, a solenidade de formatura de Bombeiro Profissional Civil, reuniu várias autoridades e populares. O evento aconteceu na Sede Social da Maçonaria, em Eldorado do Carajás, e conferiu o grau a 26 novos profissionais.
Presentes na mesa da solenidade o prefeito de Eldorado do Carajás, Genival Diniz; o vice prefeito, Euclides de Sousa; o presidente da Câmara Municipal de Eldorado do Carajás, Valmir Solidade; o presidente da Assembleia de Deus, Pastor Samuel Limiro; e o diretor do Cetesc, Cabo Bombeiro Militar, Helton Pimentel.
Após a solenidade de colação de grau, o prefeito Genival Diniz fez um pronunciamento; e neste enfatizou a importância relevante do Cetesc. “O  município precisa de iniciativas como esta, de pessoas e empresas comprometida com o crescimento e a valorização de pessoas”, enfatizou Genival, se dispondo a incentivar outras iniciativas da Cetesc em Eldorado do Carajás.
O discurso de Genival foi seguido do pronunciamento oficial do diretor do Cetesc, Cabo Bombeiro Militar, Helton Pimentel:
Nós, do Cetesc, estamos fazendo, na medida do possível, nossa parte lutando com todas nossas forças para romper o casulo da ignorância e do despreparo profissional.       
     Não viemos a este município por acaso, apenas para ser mais uma empresa, em busca de grandes lucros e de enriquecimento rápido.
     Escolhemos Eldorado do Carajás para ministrar este curso, e o fizemos pela convicção que este lugar, que já apresentava fortes indícios de crescimento econômico, merecia mais, muito mais. Mas percebemos também que para este crescimento ser verdadeiramente consolidado faltava o mais importante: mão de obra técnica, especializada nos segmentos que circundam as atividades econômicas aqui praticadas.
     Aqui encontramos grandes parceiros, que hoje posso chamar de amigos, e apoio de vários segmentos e do poder público.”
Após o encerramento da solenidade os, recém formados, Bombeiros Civil fizeram demonstração de algumas das habilidades aprendidas durante o curso.
O curso – Com uma duração de 310 horas divididas ao longo de cinco meses, os bombeiros aprenderam, na prática, entre outras disciplinas e habilidades:
v  Proteção contra incêndio;
v  Técnicas e táticas de combate a incêndios;
v  Emergência em elevador;
v  Plano de emergência;
v  Resgate de vítima em espaço confinado e/ou em altura;
v  Primeiros socorros;
v  Emergências clínicas;
v  Movimentação, remoção e transporte de vítimas;
v  Legislação.
(Texto: Francesco Costa / Fotos: PH Trindade)
Helton Pimentel entregoucertificação
Prefeito Genival Diniz, participou do evento

Pimentel fez um emocionado discurso
Os novos profissionais juraram fidelidade à profissão
Autoridades comporam a mesa

 Os bombeiros fizeram demonstração do aprendizado
  

27 de fev. de 2012

Acip realizará assembleia nesta quarta-feira


O Presidente da Assembléia Geral da ACIP - Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas, no uso de suas atribuições legais, conforme prevê o estatuto da entidade no seu CAPÍTULO V, artigos. 16, 20, § 4º, resolve:
Convocar Assembléia Geral Extraordinária, a pedido de associados da entidade, através de Abaixo-Assinado, a realizar-se na sede da entidade, situada na Rua 24 de Março, nº 02, Bairro Rio Verde, no dia 29 de Fevereiro de 2012.
Assunto a ser discutido, conforme consta do abaixo-assinado é:
a)      Levantamento dos débitos da empresa Santa Bárbara no município de
Parauapebas/PA;
b)      Verificação de prazo e formas de pagamento dos débitos
pela empresa Santa Bárbara; Para tanto, alguns atos devem preceder à
referida Assembléia, a fim de obtenção de êxito na mesma, quais sejam:
-Notificação do representante da empresa Santa Bárbara, com efetivo
poder de decisão, para acompanhamento da Assembléia; - Notificação do
representante da Vale do Rio Doce, a fim de acompanhar a Assembléia; -
Convite ao Ministério Público Estadual, para acompanhamento do feito; -
Convites ao Prefeito Municipal e ao Presidente da Câmara de Vereadores
deste Município; - Convidar o Presidente da, para buscar uma solução junto
à empresa Santa Bárbara Engenharia S/A, em face da inadimplência desta
junto ao comércio local; - Convite ao Presidente da OAB, Subseção DCE
Parauapebas, para acompanhar a assembléia; - Convidar o Presidente da
Assembléia Legislativa do Estado do Pará e o Deputado Estadual, Tião
Miranda, para participar da reunião; - Convidar o Deputado Federal Wandekolk
Gonçalves e o Senador Flexa Ribeiro, representantes do Congresso Nacional,
para participar da assembléia; - Convidar o Governador do Estado, Simão
Jatene, para participar da reunião;
c) O QUE OCORRER.
A referida Assembléia terá início com primeira convocação para as 19h00 e
a segunda e última convocação para as 19h30, na forma dos estatutos.

26 de fev. de 2012

A cada cinco horas, Brasil ganha um novo município em emergência ou calamidade pública

PRINCIPAIS MOTIVOS

  • 3.526 - Estiagem

  • 2.335 - Enxurrada 

      1.199 - Enchente

  •   405 - Vendaval
  • 383- Seca

     
    Nos últimos cinco anos, um município brasileiro decretou situação de emergência ou estado de calamidade pública a cada cinco horas. É o que aponta levantamento feito pelo UOL, com base nos dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) entre 2007 e 2011. Ao todo foram 8.442 portarias publicadas no “Diário Oficial da União” nesses cinco anos. Somadas aos 729 decretos já publicados este ano, o número supera a marca das 9.000 portarias, com a média de 4,8 decretos por dia.
    O processo de reconhecimento de decreto de emergência ou calamidade dos municípios passa por três etapas. Na primeira, os prefeitos decretam a situação de emergência --caso precisem de ajuda-- ou estado de calamidade pública --quando afirmam não ter condições de reverter a situação sozinhos.
    Os decretos valem por 90 dias, podendo ser renovados por igual período -180 dias é o período máximo. Após isso, caso seja necessário, é preciso apresentar toda uma nova argumentação.
    Em seguida, cabe aos governos estaduais, por meio das defesas civis, homologarem o decreto e enviarem ao governo federal. Por fim, cabe à Defesa Civil reconhecer o decreto com a publicação no “Diário Oficial da União”. A oficialização é um passaporte para que os gestores possam contratar serviços ou realizar compras sem a necessidade de licitação.
    Para conseguir ter uma situação excepcional reconhecida, o município precisa enviar um relatório de avaliação de danos, o avadan, com dados, números de atingidos e imagens da destruição. Segundo a Sedec, todos os relatórios passam por avaliação até a publicação no “Diário Oficial da União”.
    Desde fevereiro de 2010, a Sedec autorizou o envio emergencial de R$ 2,7 bilhões aos Estados ou municípios afetados por catástrofes. Pelo menos 90% do dinheiro já foi liberado e serviu, em sua maioria absoluta, para restabelecimento da normalidade, socorro às vítimas e obras de reconstrução. 
    O especialista afirmou que os números comprovam que  a maioria dos municípios ignora as leis de prevenção, o que gera uma repetição de decretos ao longo dos anos. “Por exemplo: é obrigatório todos os municípios terem mapeamento de risco. E o percentual nacional, até novembro, era que apenas 1,0002% deles tinha. Ou seja, não chega sequer a 100 cidades. Por isso temos cidades que vivem numa quase eterna emergência”, disse Almeida, que já atuou como consultor em defesa civil para municípios alagoanos.
    Estiagens dominam - Apesar das mortes causadas pelas chuvas nos últimos anos, enchentes, enxurradas, alagamentos e deslizamentos não são os principais motivos dos decretos reconhecidos no país. Segundo levantamento do UOL, as estiagens se configuram a maior causa dos decretos, com 3.526 portarias reconhecidas nos últimos cinco anos. As enxurradas vêm em seguida, com 2.335 decretos. Enchentes (1.199), vendavais (405) e seca (383) completam a lista dos principais problemas. O recorde de decretos ocorreu em 2010, quando 2.765 portarias foram reconhecidas pelo governo federal.
    São os Estados da região Sul que dominam a lista dos municípios que decretaram emergência ou calamidade pública. No Rio Grande do Sul, por exemplo, foram 1.300 decretos entre 2007 e 2011. Já em Santa Catarina foram 1.232. Somente este ano, foram mais 341 municípios em emergência no Rio Grande Sul, todos pela estiagem. No Sul há a peculiaridade climática, já que as situações excepcionais variam entre enchentes, estiagens, vendavais e até geadas.
    Segundo o doutor em meteorologia e integrante do grupo gestor da prevenção e mitigação de desastres da OMM (Organização Mundial de Meteorologia), Luís Carlos Molion, existe uma mudança climática recente que explica o aumento no número de eventos extremos no país nos últimos anos, especialmente no Sul.
    “Houve uma mudança climática a partir de 1999 e 2000. A partir dali, o Oceano Pacífico voltou a ficar mais frio que o normal. Isso já tinha acontecido entre 1946 e 1976. Nessa época, no período chuvoso, o Rio Grande do Sul sofreu com frequência maior de estiagem, e o Nordeste teve secas menos intensas. Ao mesmo tempo, o Sul sofreu, no inverno, com uma frequência maior de geadas severas e tardias. Tivemos chuvas fortes e inundações nas cidades do Rio e São Paulo. O problema é que estamos vivenciando algo similar agora, o que leva os municípios a decretarem emergência”, disse.
    Apesar de considerar justificável o aumento no número de decretos de emergência e calamidade pública, Molion afirma que a maior incidência de eventos extremos era previsível, e as autoridades tinham conhecimento dos riscos, mas não tomaram as medidas necessárias.
    “Isso não é nada novo. Se sabemos que existe grande probabilidade de termos chuvas intensas, como tivemos no passado, os municípios teriam que reestudar a ocupação do espaço geográfico. Tem que haver um plano diretor, do uso do solo, para evitar que mais vidas sejam ceifadas. Se não levar em conta esses aspectos, eventualmente vamos ter sempre os municípios decretando calamidade. Tem que ser trabalhado prevenção e reordenação da ocupação do solo urbano”, disse.

    Casos incomuns - Apesar dos motivos já conhecidos, muitos municípios decretam emergência por situações pouco comuns. Em março de 2010, o município de Montividiu do Sul, no norte de Goiás, por exemplo, decretou emergência por conta de “migrações intensas e descontroladas.” À época, o motivo alegado foi a situação precária em que viviam famílias nos 11 assentamentos do município.
    Dois anos antes, o município de Itacarambi, no norte de Minas Gerais, declarou emergência, em 2007, após o distrito de Caraíbas ser sacudido por um tremor de terra que matou uma criança, deixou seis feridos e cerca de 300 pessoas desabrigadas.
    Os decretos não precisam abranger toda uma cidade e podem ser relativos a setores específicos. Em setembro de 2009, Belo Horizonte decretou estado de calamidade pública no anel rodoviário. A medida foi tomada por conta da grande quantidade de acidentes no trecho de 26 km e por onde passam 100 mil veículos por dia. A prefeitura informou que, em três anos, foram quase 7.000 acidentes, com 3.010 pessoas feridas e 91 mortes neste período.
    Este ano, São Luís também decretou situação de emergência por conta de exaurimento de recursos hídricos. O problema foi causado pelo encanamento antiga, que apresentou problemas e deixou vários bairros sem abastecimento.
    Resposta - Em uma resposta curta ao UOL, o Ministério da Integração Nacional –responsável pela Sedec--, informou apenas que “o reconhecimento [das situações] se dá após análise de relatórios enviados pelo ente (município/estado).”
    O órgão disse ainda os decretos de emergência se configuram uma prerrogativa dos próprios municípios, cabendo apenas ao “Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, fazer o reconhecimento da situação de emergência ou calamidade.”
    Apesar de solicitado, o Ministério não explicou como é feita a fiscalização dos recursos enviados emergencialmente aos municípios.

25 de fev. de 2012

Artigo - Democracia ou Tolerância


Democracia ou Tolerância
Por Francesco Costa


A problemática é ainda maior quando a culpa é constantemente transferida, deixando a coletividade em busca de um culpado. Por mais que se faça em uma cidade que cresce aceleradamente o problema é invencível. Afinal junto com o crescimento de Parauapebas cresce também seus problemas.
É o trânsito que por mais que se instale semáforo não reduz os acidentes; é o sistema de abastecimento de água que mesmo com sua ampliação continua deixando descontentes; sem falar nas escolas que por mais que se construa ou alugue prédios para a adaptação de anexos dá muito o que falar!!!
A segurança pública, então... Esta coitada, só não é mais falada por ter um nome só e por enquanto não encontraram apelido que aceitasse alguém assim tão achincalhado. O prefeito investe, ou melhor, ajuda uma vez que esta é obrigação do Estado que por sua vez está longe da realidade que vivemos. Os comandantes dizem agir com seus, segundo eles poucos, homens nas ruas. Policiais prendem menores infratores, mas o sistema, cheio de “direitos humanos”, aliado ao conselho tutelar e a pais tolerantes devolve estes “aprendizes de delinqüentes” às ruas. Os maiores de idade quando se tornam presos de justiça, a espera de julgamento, dão um jeitinho de escapar pelos buracos ou, agora, pela porta da frente.
Autoridades de Segurança Pública sinalizam a construção de presídio, mas autoridades políticas discordam sem justificar, muito bem, os motivos. Alguns citam o método usado pelo município vizinho, Curionópolis, no governo anterior, como solução, mas alguns parecem preferir os sobressaltos de bandidos à presença de um “ditador”.        
As estatísticas apontam o aumento da criminalidade, mas os sociólogos não apresentam diagnósticos da causa. Os discursos políticos dão conta de que a solução está em investir em educação, mas se vê também bandidos intelectuais arquitetarem grandes ações corruptas. “Vamos fazer a inclusão digital!” Afirmam os políticos mais otimistas, mas logo se vêem jovens rackers, surgindo como batatas, se infiltrando em entidades e unidades econômicas causando danos incalculáveis.  
Antes da democracia o povo lutava pela liberdade, agora vivem clamando pela construção de presídios; quando o povo não tinha escola culpava a ignorância, hoje crucificam o excesso de conhecimento. Sabe-se por tanto que não se faz omelete sem quebrar os ovos, e certamente não se pode mudar o gráfico da criminalidade, nem em Parauapebas ou qualquer outro lugar do mundo enquanto tratarmos bandidos como gente de bem.
Direitos humanos só se aplicam a “Seres Humanos”.