30 de jul. de 2011

Minercop

Cooperativa mineral de Canaã dos Carajás elege nova diretoria
Osni Vieira assume a entidade e diz novos tempos chegaram para os pequenos mineradores
 Nova dirietoria promete dar novos rumos à entidade
     Realizada no dia 21 de julho, quinta-feira, a eleição da nova diretoria da Minercop (Cooperativa de Produção e Desenvolvimento da Atividade Mineral de Canaã dos Carajás) promete dar novos rumos à entidade. O evento ocorreu na sala de reuniões da nova sede da cooperativa e contou com a presença de vários sócios que elegeu e empossou os novos diretores.
Diretor presidente, Osni Vieira; diretor vice-presidente, Paulo Guedes da Silva; diretor financeiro, João Henrique Coelho; diretor secretário, Geraldo Oliveira Xavier; diretor Social, Hermes de Araújo Lima; diretor Ambiental, Marcos Luiz Frigério Caçador; diretor de Pesquisa e Análise Mineral, Mário Hiroshi Arasawa; e diretor de Produção, Célio Passos Santos.
     A assembléia contou ainda com as presenças da contadora, Áldina Chaves de Sousa, e do advogado, Salvador Silva Júnior Rodrigues, que assessora respectivamente o evento.
     A escolha de Osni Vieira como presidente da entidade se deu, segundo Hermes Araújo, pelo seu empenho na causa mineraria e ainda pelo seu bom relacionamento em várias instâncias seja estadual ou federal. “Osni é uma pessoa de visão empreendedora e relacionamentos políticos e isto ajudará muito nas conquistas de nossos objetivos”, disse Hermes Araújo em seu pronunciamento após a eleição da nova diretoria.
     Hermes lembrou também do envolvimento de Osni com as causas dos mineradores citando sua luta contra os desmandos da Vale que dificultou à cooperativa na exportação de produtos minerais antes feito pela cooperativa. “Osni acionou seu partido, o PSOL, a senadora, Marinor Brito, e o deputado Edmilson, que prontamente atenderam seu pedido e acionaram o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral); o ato do empresário resultou em reunião entre mineradora e Minercop e a solução já está sinalizada”, conclui Hermes.
     Osni Vieira, eleito e empossado presidente da Minercoop, contou de seus projetos junto à entidade e se comprometeu lutar para solucionar os impasses ainda existentes entre a Vale e os mineradores. “Não dá para permitir que milhares de famílias sejam prejudicadas por mero capricho. A iniciativa de pequenos mineradores tem contribuído, e muito, com o crescimento do PIB deste município”, avalia Osni, acrescentando ainda que esta atividade tem baixado os índices de desempregos no município.
     O novo presidente é empresário e diz que usará toda sua boa influencia no meio político e empresarial a favor dos mineradores. “Novos tempos chegaram para os pequenos mineradores desta região”, garante Osni.   

26 de jul. de 2011

Acidente na PA 160

Caminhonetes se envolvem em acidente na PA 160
 A caminhonete, da Reimac, ficou com a frente destruída
A operação tapa buracos que está sendo realizada na rodovia PA 160 ocasionou um acidente na tarde de sexta-feira, 22.
O caso ocorreu na altura do Km 13 e envolveu três veículos um deles da Vale e outros de empresas conhecidas na região, Reimac e Integral.
Segundo o condutor de um dos veículos, a falta de sinalização ocorreu por falta de sinalização na obra. “Se tivesse cones eu teria parado ao colidir com eles”, explica Elói Rival, condutor de uma caminhonete da Reimac de Marabá, dizendo estar não mais de 50 km/hora.
Versão contestada pelo responsável pela obra, Roque Oliveira, que afirmou: “Tinha sinalização no  local; o problema foi a alta velocidade mesmo.” Ele diz que no local tinha placa antecedendo o trecho em execução
O relato foi confirmado pela técnica de segurança, Núbia Vieira, que diz ter feito o procedimento de segurança de acordo com o regulamento e normas.
Entenda – Na curva próximo  ao centro de formação da Paróquia São Sebastião, na altura do Km 13 da rodovia PA 160, três caminhonetes trafegavam no sentido Canaã/Parauapebas; a primeira, conduzida por um fiscal da Vale, a segunda da Integral e a terceira da Reimac de Marabá.
Contam testemunhas que ao se deparar com trabalhadores, maquinas e equipamentos que executa a obra em frente ao Centro de Formação a caminhonete da Vale reduziu e parou, ato repetido pelo condutor da caminhonete da Integral; porém o terceiro condutor não fez o mesmo e colidiu com a traseira da segunda, da Integral, que impulsionada chocou com a da Vale.
Conta-se que o condutor do carro da Reimac trafegava em alta velocidade. A caminhonete da Vale, conduzida por um fiscal da mineradora, não esperou a chegada da perícia evadindo do local. Ação que alguns presentes no local qualificaram como abusiva.
Os danos foram apenas materiais.

22 de jul. de 2011

EMATER


EMATER inaugurará unidade agroindustrial de derivados de leite

     O escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em Conceição do Araguaia, no sudeste do estado, inaugurará, na próxima terça-feira (26), a primeira Unidade Agroindustrial de Agricultura Familiar de Derivados do Leite do município. A agroindústria receberá o nome fantasia de “Queijos Maely”, em homenagem à filha do agricultor assentado Neurivan Bezerra, que produz, por dia, 120 kg de queijo muçarela e 1,2 mil litros de leite, por meio da compra da produção leiteira de outras 35 famílias também moradoras de assentamentos. Os produtos são comercializados no mercado local (principalmente supermercados e padarias), e a partir da agroindústria serão os primeiros da agricultura familiar do município a portar o selo do Sistema de Inspeção Municipal (SIM), instituído no ano passado.
     O lote de 35 hectares de Bezerra, localizado no assentamento Canarana, comportará uma estrutura agroindustrial de 77 m², contendo área de recepção, sala de higienização, sala de processamento, sala de resfriamento e sala de embalagem e expedição, além dos seguintes equipamentos: tanque de recepção de 150 litros, pasteurizador de placas com capacidade de 1.000 litros/hora, tanque de fabricação, prateleiras, equipamentos de higienização, câmara frigorífica para quatro toneladas e caldeira com potência de 150 kgv/hora.
     A construção da agroindústria custou cerca de R$ 150 mil. Com o intermédio da Emater, o agricultor recebeu R$ 50 mil pela linha AF (Agricultura Familiar) do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), via Banco da Amazônia, e R$ 40 mil de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), via Bradesco. O restante das despesas foi complementado por verbas próprias da família.
     Atendido pela Emater desde 2007, o agricultor Bezerra sempre trabalhou artesanalmente. Com a agroindústria, os produtos alcançarão qualidade sanitária, com obediência a toda a legislação em vigor, e a produtividade se intensificará: de acordo com o tecnólogo em alimentos da Emater Flávio Pedro Barros, responsável pelo projeto, até a quantidade de leite necessária para a produção de queijo diminuirá de 10 litros para 9, por meio do processo de pasteurização.
     Hoje, cerca de quatro mil famílias de Conceição do Araguaia têm na pecuária leiteira sua principal atividade – dessas, pelo menos três mil e quinhentas são assentadas da reforma agrária. O rebanho familiar para corte e leite é quase de 300 mil cabeças de gado. Como a produção e a comercialização de laticínios têm que se submeter a instruções normativas rigorosas, publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a instalação de agroindústrias é fundamental para a organização da cadeia produtiva no âmbito da agricultura familiar, de modo a garantir qualidade e certificação aos produtos.

     A inauguração será no dia 26 de julho, às 9 horas, no Assentamento Canarana, em Conceição do Araguaia, no sudeste do Pará. O endereço é Rodovia PA 449, Km 45, lote 15 - Chácara do Otimismo.

20 de jul. de 2011

balança comercial



Balança comercial do Pará ultrapassa R$ 7 bi

     O Pará teve, no primeiro semestre de 2011, um dos seus melhores resultados econômicos da história. Com um saldo (exportações menos importações) de US$ 7.131 bilhões, cerca de 95% maior que o valor registrado no ano passado. Com isso, o estado se manteve, ao longo dos seis primeiros meses, como o segundo com o melhor saldo no país.
     As exportações do minério de ferro, que fecharam o período em US$ 4.950 bilhões, alavancaram o resultado econômico do Estado.
     “Em 2010, as exportações do minério de ferro já eram expressivas. Tinham uma participação de 35% na pauta de exportação do Estado. Este ano, com o crescimento das vendas deste produto ao mercado internacional, com destaque para a China, a participação passou para 63%”, analisou Raul Tavares, gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Estado do Pará.
     Mesmo com o bom desempenho econômico, Tavares alerta para o baixo valor agregado do produto, ressaltando a importância não só da diversificação da pauta de exportação, mas também como a agregação de valor do produto exportado.
     “A federação vem, há algum tempo, reafirmando seu posicionamento com relação à geração de riquezas provenientes com a atividade exportadora. Entendemos que os produtos com valor agregado, que passam por um processo de beneficiamento, além de gerarem mais divisas ao Pará, absorvem uma quantidade maior de mão de obra, proporcionando o nosso desenvolvimento. Estamos acompanhando algumas ações que direcionam para a verticalização das nossas riquezas naturais, incentivando que os novos empreendimentos que aqui se aloquem venham se somar com esta nova realidade”, enfatizou.
     Além do minério de ferro, que registrou crescimento de 236% no comparativo entre o primeiro semestre deste ano e o de 2010, o hidróxido de alumínio, com variação de 117%, o ouro (106%), o silício (78%), a bauxita não-calcinada (66%) e o ferro-gusa (30%) foram os produtos minerais que mais contribuíram para o bom desempenho da economia paraense.
     Com relação aos produtos tradicionais, o dendê – com um crescimento de 761% no período – vem ganhando uma importância bastante significativa se comparado a sua participação na pauta de exportação, em 2010.
     No ano passado, as exportações do dendê fecharam o semestre em pouco mais de US$ 2 milhões. Já, neste ano, as vendas ao mercado internacional do dendê paraense renderam um valor exportado de US$ 17.420 milhões. A exportação do dendê coloca o Pará entre um dos maiores Estados produtores da oleaginosa, que vem contribuindo para tornar renovável a matriz energética brasileira.
     Outros produtos tradicionais que também contribuíram para o crescimento da economia paraense foram: o suco de frutas, que fechou o semestre com variação de 88%, peixes (43%) e a pimenta do reino (32%).

16 de jul. de 2011

salário mínimo para 2012

Congresso mantém salário mínimo de R$ 616 para 2012
 
O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012, aprovado pelo Congresso, manteve o valor do salário mínimo previsto pelo Executivo de R$ 616,34. Além disso, a LDO estabelece que o Orçamento da União para o ano que vem terá que preservar uma dotação para o aumento real aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O Congresso alterou a proposta do Executivo de excluir de reajuste, em 2012, o auxílio-alimentação e a assistência pré-escolar, médica e odontológica quando o valor do benefício pago aos aposentados e pensionistas superar o valor médio da União, praticado em março de 2011. Os deputados e senadores mantiveram nessa regra, apenas, o auxílio-alimentação.(Fonte: Agência Brasil)

Jader fora do senado


  Jader Barbalho continua fora do senado
 O corrupto teve pedido  negado no STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, negou nesta sexta-feira (15) pedido para que Jader Barbalho, segundo candidato mais votado no Pará, tome posse no Senado.
     Peluso negou o pedido alegando que caberá ao relator do caso, Joaquim Barbosa, decidir a questão em agosto, quando os trabalhos voltarem ao normal.
     O mandado de segurança questionava no STF decisão do ministro Ricardo Lewandowski que, no início do mês, negou novo recurso de candidatura a Jader Barbalho.
     Lewandowski decidiu a questão porque, na época, Joaquim Barbosa estava de licença médica. Os advogados alegaram que o mandato de Barbalho estava sendo encurtado devido à demora do julgamento. Entretanto, Lewandowski entendeu que não poderia antecipar a decisão, uma vez que a palavra final sobre o caso é do plenário.
     Barbalho não pôde assumir o cargo porque teve o registro negado pelo STF no ano passado. Ele foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter renunciado ao cargo para escapar de possível processo de cassação. No entanto, o STF mudou de posição e estabeleceu que a Lei da Ficha Limpa não podia ser aplicada nas eleições de 2010. (Fonte: Agência Brasil)

15 de jul. de 2011

Festejos dos padroeiros de Canaã

 Festejos dos padroeiros de Canaã reúne comunidade católica
As celebrações duraram três dias
     Com início no dia 24 de junho data em que se realizou o casamento comunitário os festejos de São Pedro e São Paulo reuniu a comunidade católica de Canaã dos Carajás que participou ativamente das celebrações que oficialmente durou três noites, nos dia 1, 2 e 3, sexta-feira, sábado e domingo quando aconteceu a parte social do evento no Espaço São Pedro, na Rua Teotônio Vilela, com leilões e barracas. 
     O IX festejo teve como tema: “Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador”.  Este foi o VI organizado na gestão de Padre Peterson Roberto da Silva, pároco de Canaã dos Carajás. Peterson não escondia a felicidade por ver as manifestações de apoio de fazendeiros, empresários e a comunidade em geral que se organizaram em torno das festividades e contribuíram ofertando e arrematando os leilões, cuja renda será revertida para o término da construção da nova igreja matriz.
     Celebrações - Na primeira noite, 1 de julho, sexta-feira, dia do Sagrado Coração de Jesus, aconteceu a Santa Missa, Celebrando a Misericórdia de Deus; na segunda noite, sábado, a Santa Missa trouxe como tema Celebrando a Gratidão, um ato, segundo padre Peterson, de agradecimento pela construção do templo; o encerramento foi no dia três, domingo, com procissão saindo da Matriz da Paróquia até o Espaço São Pedro onde ocorreu a santa missa com o tema Celebrando a Fé. Todas as noites houve leilões e barracas.
 Após a celebração padre Peterson conversava com os fiéis
     “Deus ouviu nosso clamor e enviou os paroquianos para participar e contribuir com os festejos de nossos padroeiros. Pude perceber nisto a gratidão do povo a Deus e o apreço que tem ao nosso trabalho que ao longo dos seis anos se repete”, frisou padre Peterson, explicando ainda que a reconstrução de um templo maior foi necessário devido o crescimento da cidade que trouxe com ele mais pessoas católicas.
     O embelezamento litúrgico será o próximo passo para a obra ficar pronta, parte que padre Peterson já começa a planejar e conta que haverá pinturas sacras, imagens, sacrários, altar, pia batismal etc.
     Para a construção da obra podem ser feitas doações na conta: Agência 4153-X (do Banco do Brasil); conta corrente: 14807-5. Ou dirigir-se à secretaria da paróquia na Rua Tancredo Neves entre a prefeitura e a câmara municipal.(Francesco Costa - Especial para jornal O Regional)

Acampados do Terra Para a Paz


Acampados na fazenda Marajaí ganham aliados
  
 
Osni visitou o acampamento

     Ocupada pacificamente há cerca de 1 ano, a fazenda Marajaí abriga o acampamento Terra Para a Paz. A área tem cerca de 12.776 hectares e de acordo com o coordenador da associação Terra Para a Paz, Raimundo Correia Lima, o popular Sergipano, o objetivo da entidade é conquistar terra para as cerca de 600 famílias acampadas no local. Os barracos foram levantados em uma área de cinco alqueires cedidos por liminar judicial onde os acampados cultivam pequenas lavouras.
     O INCRA declarou a terra como improdutiva e deverá ser usada no processo de Reforma Agrária. A proposta inicial seria que a terra fosse paga pelos colonos ao longo de 20 anos fazendo parte do projeto “Minha Primeira Terra”.
     Os acampados ganharam o reforço de novos aliados que visitou o acampamento no último domingo, 03. Os visitantes, Osni da Visatec, empresário, Marcos Tavares, advogado e Hermes Araújo, vice residente da Associação de Garimpeiros participaram de reunião no acampamento e se posicionaram favorável aos militantes da reforma agrária.
     “Venho da reforma agrária e de vários outros movimento sociais. Sei o que é morar em barracos como este, pois já o fiz durante quatro anos em embates e lutas por causas semelhantes”, disse Hermes Araújo ao usar a palavra na reunião. Entre as sugestões dadas por Hermes ele recomendou que os acampados honrem e respeitem seus lideres e cuidem bem das crianças que vivem em ambiente insalubre.
     O advogado Marco Taveira fez um pronunciamento breve e emocionado e disse se sentir presenteado por poder estar naquele local vendo a realidade de pessoa que lutam pelo mesmo ideal. “Há poucas pessoas com tanta terra e muitas sem terra alguma”, quantificou o advogado e comparou: “Deveria existir um aparelho para medir felicidade para que vocês pudessem ver o grau da minha por estar aqui com vocês. Ver esta realidade me revigora e me da esperança para um futuro melhor.”  Segundo Marco Taveira o que sempre o incomodou foi ver a pobreza de muitas pessoas diante de tanta riqueza vista neste país.
     Osni da Visatec foi claro ao dizer que não foi visitar o acampamento Terra Para a Paz visando interesse próprio, mas sim para conhecer a realidade do local e descobrir em que e quando poderia ajudar na luta encampada. “Já percebi que a luta de vocês está um tanto anônima, por isto já trouxe comigo um jornalista para fazer uma matéria divulgando e esclarecendo para a população a luta de vocês; e vou detalhar para meus amigos de como vocês vivem aqui e qual o vosso anseio”, explicou Osni.
     O empresário ouviu dos coordenadores do acampamento que as principais necessidades do local são educação, saúde e energia elétrica. Problemas que segundo os coordenadores já foram levados ao conhecimento do governo do município de Canaã dos Carajás e até o momento não haviam obtido nenhuma resposta.
Para Osni os acampados naquele local não estão fazendo nada de errado e sim apenas lutando por um direito legal. “O Brasil tem tanta terra que se doar um alqueire para cada pessoa faltaria pessoas para ocupá-las”, disse Osni.    
     Outros grandes aliados da Associação é o ex-senador José Neri, PSOL, que teve seu trabalho continuado pela  senadora Marinor Brito. Ela vem dando prosseguimento no processo iniciado pelo senador. (Francesco Costa - Especial para o jornal O Regional)