Para celebrar o Natal, o Hospital Geral Padre Cícero, do Hapvida NotreDame Intermédica, está presenteando os bebês, que nascem no mês de dezembro, com gorros especiais.
Para celebrar o Natal, o Hospital Geral Padre Cícero, do Hapvida NotreDame Intermédica, está presenteando os bebês, que nascem no mês de dezembro, com gorros especiais.
Esses gorros já fazem parte da Instituição, e todo bebê que nasce ganha o presente personalizado, especialmente nesta época do ano, com o tema de Natal.
A ação do Hospital tem como objetivo acolher o bebê e a família neste momento único, além de promover uma aproximação dos pacientes com as instituições, uma forma de humanizar o relacionamento.
Por mês, até 30 crianças nascem no Hospital Geral Padre Cícero e, em dezembro, não é diferente. Na alta hospitalar, o bebê vai com o acessório personalizado e a família recebe um cartão personalizado.
Dezembro chegou e com ele as comemorações de Natal e Ano Novo, o que envolve sempre uma variedade de comidas e bebidas. Esses momentos de confraternizações são sinônimos de fartura e usados como álibis para fugir da dieta. Mas, é possível manter o controle e cuidar da alimentação sem deixar de aproveitar essas oportunidades, até porque não se trata apenas de uma questão de estética, mas principalmente de saúde.
A nutricionista do Hapvida NotreDame Intermédica, Laenna Lobo, dá algumas dicas de como manter uma alimentação saudável, sem exageros, para não desregular o organismo ou retroceder nos resultados da dieta: “Faça normalmente suas refeições no dia da ceia, planeje um cardápio mais leve e funcional, com reduzida adição de gorduras e açúcares. Inclua as frutas e vegetais da época da nossa região, pois além de deixar sua mesa mais bonita, também a deixará saborosa. Reinvente algumas receitas com alimentos integrais. Rabanada assada em forno é uma delícia, assim você evitaria a fritura. Troque o creme de leite e a maionese por iogurte natural nas saladas, cremes e outras sobremesas. Selecione carnes magras, como peru, frango e peixe. Amendoim torrado, nozes e castanhas são ótimas pedidas para os petiscos, pois são ricas em antioxidantes e fazem bem ao coração, mas sem exageros”.
Em relação às bebidas, a especialista recomenda moderação. “De copo em copo, as calorias aumentam, por isso alterne-os com copos com água. Além disso, independente da época do ano, beber água é primordial para quem deseja se manter saudável e principalmente, para auxiliar no processo de emagrecimento”.
Laenna também faz um alerta direcionado aos diabéticos, hipertensos e outros grupos com restrições. “Siga as recomendações prescritas pelo seu médico e cuidado com os excessos. Os coquetéis normalmente utilizam leite condensado, açúcar, álcool e licores,sendo assim, associe os carboidratos juntamente com legumes e verduras onde estão as fibras e que vão deixar a absorção mais lenta evitando o pico de glicemia”.
Vale ressaltar que após toda a comilança de final de ano o planejamento alimentar deve ser retomado imediatamente. “Caso não tenha, é essencial que procure um nutricionista para manter uma rotina alimentar saudável e começar o novo ano cuidando da saúde e evitando problemas futuros”, conclui a especialista.
Os cuidados para evitar a perda auditiva incluem cuidados diários, manutenção de uma boa saúde e visitas periódicas ao otorrinolaringologista
As férias são um dos momentos mais aguardados pelos filhos, sejam eles crianças ou jovens. Porém, o tempo livre para brincadeiras, passeios, viagens e muita diversão, merece cuidado especial dos pais para evitar doenças do ouvido, como a otite externa, sinusite, amigdalite, faringite e corpos estranhos (nariz e ouvido), por exemplo.A fonoaudióloga do Hapvida NotreDame Intermédica, Anna Carolina Bezerra, explica que a otite é uma inflamação no ouvido constante, neste período do ano, uma vez que há exageros nos banhos de mar, rios ou piscina sem manter as precauções necessárias, bem como a exposição por um grande espaço de tempo, em locais fechados e com muito barulho.“A otite média aguda é uma doença originada de vírus e bactéria, que ocorre com maior frequência em crianças entre 6 e 36 meses de idade. Portanto, é fundamental não deixar os ouvidos úmidos.
Usar protetor auricular e fazer higienização nasal são ações que amenizam os efeitos do calor. “Se os ouvidos continuarem molhados, após um banho de mar ou piscina, é possível que haja uma inflamação, como a otite externa, que é um problema mais comum. Lavar os ouvidos com água doce é a melhor opção”, alerta.
Uma visita ao otorrinolaringologista antes de viagens é uma das dicas da especialista para prevenir otites externas e outras doenças de ouvido. “O profissional vai avaliar possibilidade de cerume que pode ser fator de risco para otite externa. E, em casos de corpo estranho, evitar que crianças manipulem objetos pequenos”, sugere Anna Carolina.
Outro cuidado importante é evitar choque térmico e exposição ao frio para evitar a redução da motilidade dos cílios das vias aéreas. “Caso o paciente tenha contato com vírus causadores de infecção das vias aéreas, a redução da motilidade dos cílios pode predispor a sinusite”, explica a otorrinolaringologista.
Em casos de irritação na garganta, a especialista do Hapvida NotreDame Intermédica afirma que bebidas geladas podem melhorar a dor de garganta. Mas, alerta que alguns alimentos ácidos podem causar refluxo, que pode avançar para uma amigdalite e/ou faringite.
Outra dica importante é evitar ambientes com ruídos (sons) muito altos. “A exposição auricular a volume de som muito alto ou fogos de artifício pode gerar trauma otológico e gerar perda de audição, dor e secreção”, afirma Anna Carolina.
De acordo com o Ministério da Saúde, ainda em 2022, a cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil.
Portanto, a data é de extrema importância para combater o preconceito, a desinformação e o estigma que ainda perduram em torno da doença. Se você é portador da doença não deixe de se cuidar, desde 1996 o SUS distribui gratuitamente os medicamentos para todas as pessoas que precisam de tratamento.
A AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ainda é um problema de saúde pública global, portanto também incentive essa luta.
Com um total de 14 óbitos causados por AIDS e um número considerável de novos casos positivos para HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), o município de Parauapebas continua ofertando tratamento para as pessoas que vivem com o vírus com os serviços oferecidos nas unidades de saúde e também no CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento.
De acordo com a coordenação do CTA, em 2021 foram detectados 241 novos casos, número que deve ser alcançado também neste ano, sendo que até no início de novembro já chegava a 213 o número de casos, tendo deles, 69 evoluído para AIDS. “A procura pelos testes são praticamente a mesma em todos os meses. Porém, campanhas são feitas para alcançar pessoas que, possivelmente, não procurariam o CTA para fazer o teste; e os atendimentos revelam os casos positivos, comprovando que quanto mais se testa mais casos são descobertos”, explica o enfermeiro Francisco Farias, coordenador do CTA, prevendo que, com as campanhas que são intensificadas em dezembro, o número deve ser aproximado com o de 2021, detalhando o número de casos positivos em cada mês: Janeiro, 18; Fevereiro, 18; Marco, 17; Abril, 27; Maio, 21; Junho, 31; Julho, 20; Agosto, 22; Setembro, 24; Outubro, 13; e nos primeiros dias de Novembro ocorreram 2 casos de HIV.
Até os primeiros dias do mês de novembro deste ano, 14 gravidas testaram positivo para HIV, sendo delas 11 de Parauapebas e três de outros municípios.
No mesmo período, no total geral, 71 pessoas, residente em Parauapebas, foram descobertas como infectadas com HIV, porém, destas, 69 desenvolveram AIDS. 73 pessoas de outros municípios, que buscaram os testes rápido no CTA de Parauapebas, também testaram positivo para HIV, tendo 52 desenvolvido AIDS.
Do total de 213 infectados com HIV, 153 são homens e 60 são mulheres; sendo destes 134 heterossexuais, 63 homossexuais e 16 bissexuais. Todos seguem em tratamento no CTA/SAE de Parauapebas; contribuindo para um total de 1.250 usuários cadastrados HIV/AIDS nesta unidade.
Este ano foram 14 o número de pacientes com AIDS que evoluíram a óbito, sendo sete deles em circunstância da doença (duas mulheres, quatro homens e um homossexual masculino) e outras sete por outras causas.
39 crianças expostas estão em tratamento no CTA/SAE de Parauapebas. Em detalhes, 4 de outros municípios, sendo 3 masculinos e 1 feminino; 12 feminino e masculino, de Parauapebas; além de 14 que receberam alta, sendo 6 femininos e 8 masculinos.
O CTA/SAE de Parauapebas atende pessoas residentes em outros municípios havendo atualmente 1 de Marabá, 12 de Eldorado do Carajás, 2 de Curionópolis, e outros 193 de Parauapebas.
Conheça a lesão sofrida por Neymar que o tirou dos campos durante a Copa do Mundo 2022
Uma estreia do Brasil na Copa do Mundo bem diferente do que
a maioria dos brasileiros e amantes do futebol esperava. Apesar da vitória de
2X0 sobre o time da Sérvia na estreia e da classificação para a próxima fase do
torneio na última semana, a primeira fase da Seleção Brasileira na Copa do
Mundo teve como um dos destaques a imagem de Neymar Jr. chorando de dor no
banco de reservas.
O atacante sofreu uma lesão no tornozelo direito após uma
dividida com o lateral sérvio Milenkovic. Essa lesão, conhecida como entorse,
afastou o ícone dos próximos duelos pela taça. Nesta sexta-feira (02), a
seleção canarinho deve entrar em campo mais uma vez sem um dos seus maiores
craques. “O jogador sofreu uma lesão
traumática no tornozelo direito que causou grande estresse no ligamento
lateral”, explica Marcelo de Oliveira, fisioterapeuta do Hapvida NotreDame
Intermédica.
O que é entorse?
O período de recuperação depende do tipo de lesão, mas pode
variar de quatro a seis semanas, diz Marcelo. “Se acompanhado de fratura pode
demorar um pouquinho mais”, afirma. O tratamento consiste em controle do edema
e do processo inflamatório; enfaixamento para conter o edema e estabilizar a
articulação; e controle do quadro de dor.
De acordo com o fisioterapeuta, em casos como esse, é
necessário fazer uma avaliação diária sobre a evolução do paciente, ainda mais
se tratando de um atleta de alto rendimento no meio de uma competição
internacional, em que se tem pouco tempo para reabilitação.
No caso de atletas de final de semana, os cuidados devem ser
redobrados, sem economizar no aquecimento, alongamento e preparação do corpo
antes do esporte, para evitar contusões. “A chave de ouro é sempre manter um
bom fortalecimento muscular, fazer treinamento para melhorar a flexibilidade e
usar equipamentos esportivos adequados”, enumera.
A fritadeira elétrica está na lista dos produtos mais desejados na temporada de promoções do mês de novembro. E a aquisição pode ser uma boa alternativa para uma alimentação mais saudável, segundo a nutricionista Fernanda Leister, do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica.
O cuidado, segundo ela, está no tipo de alimento. A busca por produtos menos calóricos se mostra importante para complementar o ciclo de uma prática saudável envolvendo esse tipo de utensílio.
Um estudo da empresa Nielsen, que avalia o comportamento do consumidor brasileiro, mostra que 59% dos entrevistados buscarão eletrodomésticos nesta temporada de promoções. Os celulares vêm a seguir, com 56%.
O nome do eletrodoméstico em inglês é “air fryer”, ou frita com o ar. “São aparelhos que estão contribuindo para a vida das pessoas. Um mecanismo faz com que o ar de dentro da fritadeira gire em alta velocidade, e de maneira circular”, relata Fernanda.
A temperatura sobe e o ar quente frita o alimento. “A preparação nessas condições faz com que o alimento pareça que está assado”, conta Fernanda. “Sem adição do óleo vegetal, essa forma de preparo é saudável”.
Cuidado com a gordura – Fernanda, porém, faz um alerta sobre o conteúdo. “Se já é um alimento com muita gordura, o aparelho não vai tirar essa gordura e, portanto, ela não vai deixar a refeição saudável”, cita.
As batatas congeladas, prontas para fritar, são um exemplo. Elas já têm óleo na composição. “Quando você faz o preparo, dá pra ver aquele óleo que fica na fritadeira. Esse tipo de alimento não é tão bom para consumo, por mais que não tenha sido adicionado óleo no aparelho”.
A alternativa é o preparo em casa. “Recomendo comprar a batata ‘in natura’, picar e acrescentar temperos naturais”, afirma.
Desde que a pessoa escolha boas opções, também dá para fazer carnes. Peixe, frango, carne bovina e de porco estão na lista. Porém, a de porco precisa ser magra.
“Tem diversas receitas na internet que usam a fritadeira para preparar legumes, por exemplo”, conta a nutricionista. A lista de complementos numa refeição inclui abóbora cabotiá (ou japonesa), abobrinha, tomate, brócolis e vagem. O preparo é similar ao da batata: cortar em pedaços pequenos, temperar e levar à fritadeira. “Dá até para fazer bolo”, diz a nutricionista.
No cotidiano das pessoas, marcado por agendas corridas, é outra vantagem. “A fritadeira ajuda muito na questão da praticidade porque é uma máquina que vai preparando o alimento sozinha. É só colocar o tempo para fritura e a temperatura desejada, e você pode preparar outros alimentos ou fazer outras tarefas”, explica Fernanda.
Coriza, febre persistente e prolongada, conjuntivite e diarreia são alguns dos sintomas que têm atingido diversas pessoas, principalmente crianças, nesta época de fim de ano. A doença é popularmente chamada de virose, mas corresponde ao adenovírus, uma família de vírus com mais de sessenta subtipos, que podem causar diferentes sinais em diversos órgãos do corpo. Crianças até seis anos e pessoas imunodeprimidas, como pessoas com câncer e portadores de HIV, costumam ser as mais afetadas.
O pediatra Maiton Fredson Lopes, médico do Hapvida NotreDame Intermédica, explica que o adenovírus costuma ser sazonal. “Este tipo de vírus é mais comum em determinadas épocas do ano. Os principais sintomas são a obstrução nasal, conjuntivite e diarreia, além da febre persistente, se transformando em um quadro que desperta muita preocupação nos pais, pois, diferente de um resfriado comum, os sintomas do adenovírus podem se prolongar por até 14 dias com febre persistente de 5 a 7 dias e diarreia por até 10 dias. Se não tratada corretamente, pode evoluir para quadros de bronquite, laringite e até pneumonia”, explica.
A principal forma de transmissão do adenovírus é por meio do contato com gotículas de saliva de pessoas contaminadas transmitidas por espirro, tosse ou fala tanto diretamente sobre a pessoa, como em superfícies. Em caso dos vírus que afetam o trato intestinal, o contágio também pode ser pelo contato com objetos ou alimentos que tenham sido contaminados pelas fezes de uma pessoa que esteja com a doença devido a má higienização das mãos. “Devido a essas formas de contaminação, quem está com adenovírus deve ficar em repouso e evitar o contato com outras pessoas, além de manter uma higiene adequada das mãos”, ressalta o médico.
O tratamento das adenoviroses é sintomático, utilizando medicações específicas para cada sintoma que a pessoa apresente. O pediatra alerta que crianças com quadro de adenovírus devem ficar afastadas da escola enquanto se encontrarem doentes, já que o vírus pode ser transmitido até 7 dias após os sintomas. “Crianças, principalmente as menores de 06 anos, ainda não possuem uma memória imunológica formada e, por isso, há uma maior incidência de contaminação do adenovírus nessa faixa etária, principalmente entre aquelas que frequentam escolas e creches e têm contato com outras crianças contaminadas. Conforme vão crescendo é que desenvolvem essa memória imunológica. Para se prevenir, é importante seguir alguns cuidados como evitar o contato com pessoas contaminadas, utilizar máscara, manter uma boa higienização das mãos e alimentos, e utilizar álcool em gel para limpeza de superfícies”, alerta Maiton Fredson Lopes, pediatra do Hapvida Notredame Intermédica.
Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), há em torno de 466 milhões de pessoas com algum tipo de perda auditiva ou problemas relacionados ao zumbido em todo o mundo. No Brasil, quase 30 milhões de pessoas convivem com algum distúrbio auditivo. Esse número bastante significativo levou à criação, em 2006, da Campanha Novembro Laranja, com o objetivo de alertar a população quanto a importância da saúde auditiva e conscientizar quanto ao zumbido e demais condições.
O zumbido no ouvido é comumente ligado ao envelhecimento, mas, pessoas mais jovens, inclusive crianças, também são acometidas por esse distúrbio, levando ao entendimento que o problema pode aparecer por diferentes razões. O zumbido é caracterizado por uma percepção de sons nos ouvidos que não são originados por fontes sonoras. Sendo assim, essa condição não pode ser vista como uma doença, mas um sintoma que precisa ser investigado.
Além de apresentar risco de evolução para a perda auditiva, o zumbido no ouvido pode surgir associado a outros incômodos, como maior sensibilidade ao som e tontura. A otorrinolaringologista do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, Vera Vilhena, explica sobre os fatores que influenciam essa condição. “Podemos citar o acúmulo de cera, o envelhecimento, corpos estranhos ou lesões no canal auditivo, inflamações e/ou infecções, uso de medicamentos, traumas acústicos , perda auditiva, alimentação inadequada, doenças cardiovasculares , metabólicas ou neurológicas , doenças psiquiátricas ou estresse, problemas odontológicos ou articulares temporomandibulares”.
A especialista esclarece que o zumbido interfere na qualidade de vida do indivíduo. “Esse problema gera ansiedade, depressão, desconforto, insônia e até mesmo demência, interferindo em suas atividades diárias de modo geral. Tudo isso se deve ao fato do zumbido provocar um chiado constante, sons de apito no ouvido e sensação de ouvido tapado.”
Um dos objetivos da campanha Novembro Laranja é também o de conscientizar quanto a importância do diagnóstico e tratamento precoce dos transtornos ligados ao surgimento do zumbido no ouvido. “Ao surgimento de qualquer sintoma é necessário procurar um médico especialista para avaliação clínica e investigação laboratorial. Para o diagnóstico são utilizados exames complementares como o de audiometria e exames de imagem. Um diagnóstico precoce pode evitar a evolução e agravamento do problema. Em alguns casos o tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e até mesmo aparelhos de amplificação sonora”, justifica a médica.
Vera orienta que a prevenção é possível, basta tomar alguns cuidados como: “evitar exposição sonora de alta intensidade, evitar o uso de cotonetes, usar o fone de ouvido de forma segura, usar protetores auriculares em caso de exposição a ambientes ruidosos, tomar cuidados com a saúde e controle de doenças crônicas e consultar regularmente o otorrinolaringologista na presença de algum sintoma”.
Texto: Vanessa Lago
Em uma iniciativa pioneira no setor de saúde do Brasil, a Hapvida NotreDame Intermédica, maior grupo de saúde e odontologia do Brasil, e o grupo EDP, um dos líderes globais em energias renováveis, firmaram contrato com duração de 15 anos para a autoprodução de 30,50 MWac de energia solar, o que deve suprir cerca de 85% da demanda de energia das unidades da NotreDame Intermédica nos próximos anos. A usina fotovoltaica, localizada no estado de São Paulo, é uma parceria com co-investimento 50%/50% entre a EDP Brasil e a EDP Renováveis, as duas empresas do grupo que operam no país. A transação aguarda aprovação do Conselho de Administração para Defesa Econômica (CADE).
“A iniciativa é extremamente significativa e simbólica, pois coloca a Hapvida NotreDame Intermédica na vanguarda do setor de saúde, quando o assunto é a autoprodução de energia solar”, aponta João Alceu Amoroso Lima, vice-presidente de Ambiental, Social e Governança (ASG) do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica. A empresa, que nos dois últimos anos tornou-se “carbono neutro” com a compensação de 100% das suas emissões de gases de efeito estufa, além de ter obtido a nota B- no CDP Climate Change, a melhor do setor de saúde brasileiro.
Além do contrato de autoprodução, a EDP e a Hapvida NotreDame Intermédica firmaram parceria para a migração das unidades do grupo de saúde para o mercado livre de energia e para o fornecimento de energia para essas unidades até a entrada em operação da usina solar, a partir de 2024. “No total, 64 unidades, incluídas na estrutura de autoprodução, fizeram parte da migração do mercado regulado da operadora”, reforça Amoroso Lima. A EDP está construindo também cinco usinas solares de Geração Distribuída que irão abastecer 55% das unidades da Hapvida NotreDame Intermédica que operam em baixa tensão.
“O sucesso da EDP no desenvolvimento de novos modelos de negócio e de projetos de longo prazo, com oferta de soluções integradas direcionadas aos clientes, reforça o perfil inovador e sustentável e a estratégia de crescimento pautada na aceleração da transição energética e na descarbonização da economia”, reforça Carlos Andrade, vice-presidentes de Clientes da EDP no Brasil.
Tanto Hapvida quanto NotreDame Intermédica já possuíam parcerias para geração de energias renováveis, anteriormente. Trata-se de uma cultura da Companhia. O Hapvida, pelo menos desde 2020, trabalha com fontes de energias renováveis, tanto com geração distribuída como no mercado livre. E a NotreDame Intermédica firmou, em abril de 2021, o contrato com a EDP.
Fisioterapeuta Welika Silva, do grupo Hapvida NotreDame Intermédica, dá dicas sobre aquecimento
A prática de exercícios é uma das formas mais saudáveis de
cuidar do corpo, mas exige cuidados na hora de fazer os movimentos. Portanto, é
importante que antes de qualquer atividade física, como caminhadas, musculação,
corridas e outras, seja feito alongamentos e aquecimentos.
Esses fatores são essenciais nas práticas desportivas, já
que auxiliam na prevenção contra lesões, aumentam a flexibilidade, relaxam os
músculos e preparam o corpo.
A fisioterapeuta Welika Silva, do grupo Hapvida NotreDame
Intermédica, revela que muitas pessoas, ao iniciarem as atividades físicas,
querem resultados imediatos, e acabam iniciando com treinos e exercícios
pesados.
A especialista lembra que “é necessário uma preparação adequada para o corpo, com alongamento e aquecimento para não provocar lesões. Essas práticas são fundamentais no sentido de aumentar a flexibilidade dos músculos, fazer uma preparação para os exercícios visto que proporciona a distensão das fibras musculares e melhora a amplitude dos movimentos executados”.
Ainda de acordo com a fisioterapeuta, além dos benefícios já citados, o alongamento, feito de maneira correta, contribui para:
• Diminuir os riscos de lesões musculares ou entorses articulares, como câimbras e torcicolos;
• Reduzir as tensões musculares, relaxando a musculatura;
• Aumentar a flexibilidade e amplitude dos movimentos, melhorando o desempenho esportivo;
• Reduzir o encurtamento muscular;
• Melhorar a circulação sanguínea, prevenindo contra problemas articulares nos braços, pernas ou costas;
• Melhorar a coordenação motora;
• Prevenir contra problemas posturais;
• Contribuir para a
cicatrização óssea, em casos de fraturas;
Confira os tipos de alongamentos:
Outro tipo é o ativo. Trata-se de um tipo de alongamento
estático, que consiste em alongar com o máximo alcance do movimento voluntário,
usando a força dos músculos agonistas e relaxamento dos músculos antagonistas.
Por sua vez, no passivo, faz-se o uso de forças externas para alcançar a
flexibilidade máxima. São eles: pesos, gravidade, ou parceiro de atividade, por
exemplo.
Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica,
em 2022, formou-se o maior grupo de
saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI
mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais
de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de
participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País,
a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos,
318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta
laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os
melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
O evento ocorrido na aldeia Oô-djà, na terça-feira, 15, reuniu diversas lideranças indígenas das 14 aldeias da etnia Xikrin do Cateté e ainda contou com a presença de convidados da etnia Kayapó, que prestigiaram a posse da cacica Kokôrãrãnti Xikrin, sendo ela a terceira mulher a assumir o cargo nas aldeias xikrin.
Com o falecimento de seu pai, o cacique Bep Karoti xikrin, ocorrido há dois anos, Kokorãrañti Xikrin assumiu o cargo de cacica na aldeia Pykati Okrãin, ao receber a faixa entregue pelas mãos de seu tio, o cacique Onkray Xikrin.
Após a posse ela gravou entrevista e falou da importância do empoderamento da mulher indígena. “Antigamente só os homens tomavam posse do cargo de cacique. Hoje em dia, nós mulheres, temos voz na luta, para vivermos em paz na comunidade. Estou me juntando aos caciques homens para lutarmos juntos”, explica Kokorãrãnti Xikrin,, lembrando que seu pai era cacique, e com falecimento está tomando posse de cacique para dar continuidade ao trabalho que ele vinha fazendo em prol da comunidade xikrin e outras.
Perguntado o que ela estava sentindo com a conquista do cargo de cacica, KoKorãrãnti Xikrin disse: “Estou muito feliz e ao mesmo tempo triste na minha posse, por causa da falta de meu pai. Fico contente por ver os não indígenas presentes na festa”.
A comunidade indígena se reuniu para o evento.
A aprovação dos indígenas foi demonstrada na fala de Bekroiti Xikrin, coordenador de cultura identidade da Semed – Secretaria Municipal de Educação, que falou do novo momento vivido pela etnia quando as mulheres chegam a ter voz para tomar decisões em nome da comunidade. “A gente sabe a importância da mulher na sociedade não indígena onde podem assumir todos os lugares que antes eram exclusivos aos homens e hoje estão conquistando seu espaço. Nas comunidades indígenas não tem sido diferente e aqui isso também já é possível e, como pode se ver, a mulher xikrin está conquistando seu espaço como liderança”, comemora Bekroiti Xikrin.
Mulheres indígenas se fizeram presentes.De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata, que representa 29% dos diagnósticos de neoplasias, é o segundo mais comum no País, entre os homens, atrás somente do câncer de pele. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos, em comparação aos em desenvolvimento. Apesar dos números elevados, o exame do toque retal, mais conhecido como exame do “toque”, e responsável pela detecção precoce da doença, ainda é considerado tabu entre a população masculina.
Uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) ao Instituto Datafolha aponta que apenas 32% dos homens já fizeram o exame do toque. O número é inferior comparado à porcentagem de quem já fez o exame do PSA (Antígeno Prostático Específico), que corresponde a 47%. Ambos os exames são fundamentais no diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas o exame do toque continua sendo o mais preciso na detecção da doença, pois somente o médico especialista consegue identificar alguma anomalia, aumento ou endurecimento na região da próstata. O PSA não tem esta função, ele apenas consegue medir qualquer alteração nas substâncias produzidas pela próstata e assim, complementar o diagnóstico, principalmente na fase inicial.
O psicólogo da Hapvida NotreDame Intermédica, Carol Costa, explica que esse preconceito é um empecilho na melhora da qualidade de vida do homem. “Não há como negar a presença de uma cultura totalmente retrógrada, de que o exame do toque pode ferir, afetar ou colocar em dúvida a masculinidade do homem. É claro que isso é um grande mito. Ao se prevenir, o homem estará mostrando um cuidado com sua saúde, uma valorização do seu bem estar. E não apenas o seu, por uma questão de saúde, mas de todos ao seu redor".
Programa One, em parceria com a Oracle, integrará pessoas com deficiência, negras, LGBTQIA+ e com mais de 50 anos de idade ao mercado de trabalho com curso online gratuito de tecnologia da informação e perspectivas de contratação pelo grupo
O Hapvida NotreDame Intermédica começou a formar profissionais oriundos de minorias sociais para integrá-los ao mercado de tecnologia da informação e aos próprios quadros do grupo. O projeto faz parte do Programa One, desenvolvido pela Oracle, e consiste em um curso online de qualificação em TI, de seis meses, com perspectiva de contratação pelo grupo. As inscrições foram abertas nesta terça (1º). O público-alvo envolve pessoas com deficiência física e psicológica, negras, LGBTQIA+ e com mais de 50 anos de idade. A primeira turma conta com 30 participantes de Fortaleza e uma nova, com 200 vagas, está sendo aberta para alunos de todo o país.
A ação reforça o planejamento estratégico ASG do grupo — que acaba de aderir à Rede Empresarial de Inclusão Social, reunindo corporações comprometidas com a ampliação do mercado de trabalho para deficientes no Brasil. O One (Oracle Next Education) conta com aulas semanais, com pelo menos três horas de duração, totalmente online e gratuitas. Além disso, há tira-dúvidas ao vivo.
Após o curso, os alunos terão o seu desempenho avaliado para possível contratação de acordo com as vagas disponíveis nas unidades do grupo Hapvida NotreDame Intermédica. “Somos uma empresa multicultural e diversa, tal como a nossa sociedade, e queremos descobrir e receber os grandes talentos entre grupos sociais que necessitam de ações públicas e privadas de afirmação. Precisamos abrir as portas do mercado a esses profissionais e é isso que queremos fazer", explica o diretor de Gente, Gestão e Diversidade do Hapvida NotreDame Intermédica, Ricardo Mota. "O Programa One reflete a nossa política de diversidade, que queremos ampliá-la ainda mais numa área carente de talentos no Brasil, como é a de TI. Isso é bom para todos porque ganharemos profissionais com visões de mundo diversas e ajudaremos a formar uma sociedade ainda mais justa ao promovermos ainda mais a inclusão social nos nossos quadros".
"O Hapvida NotreDame Intermédica tem a diversidade e a inclusão social como partes vitais em seu planejamento estratégico. Isso transforma o ambiente empresarial, que precisa estar em conformidade com a sociedade que o cerca e nos ajuda a evoluir porque, abraçando a diversidade, nós nos tornamos ainda mais inovadores por estarmos abertos a diferentes formas de pensar e olhar para o outro e o ambiente em que vivemos”, define o vice-presidente de ASG da companhia, João Alceu.
Para participar do Programa One, os interessados devem ter idade a partir de 18 anos; estar cursando ou ter concluído o Ensino Médio em escola pública (ou particular com bolsa); não ter e nem cursar nível superior; não estar trabalhando com tecnologia da informação ou desenvolvimento de sistemas; ter acesso à internet e a um computador para assistir às aulas do curso, e disponibilidade de tempo para estudar. As inscrições podem ser feitas pelo link https://app.aluracursos.com/form-one/registro/hapvida-4.
Um estudo apresentado recentemente no British Science Festival avaliou o impacto da música nas escolhas alimentares e concluiu que quem ouvia canções que liberavam sentimentos de raiva e tristeza reduziu o consumo de doces e frituras. Thiago Marques Abelino, psicólogo do Hapvida NotreDame Intermédica, avalia a relação entre as emoções e as escolhas alimentares.
“Comer está relacionado ao nosso instinto de sobrevivência. O ser humano tem em seu cérebro um centro das emoções, onde também funciona o sistema de recompensa. A alimentação sempre foi essencial para o ser humano, portanto, tem um grande valor instintivo e emocional. Gera prazer pelo seu valor intrínseco à sobrevivência humana. Diferentemente dos primórdios da humanidade, hoje em dia há uma certa facilidade e alta disponibilidade de alimentos. Então, não comemos necessariamente só pela questão da sobrevivência”, pondera. “Nossas emoções podem influenciar em nossos hábitos alimentares. Algumas pessoas utilizam a alimentação como uma forma de aliviar as próprias tensões. ‘Hoje foi um dia estressante, vamos pedir uma pizza’. ‘Estou me sentindo triste, mereço comer uma barra de chocolate’. Ao longo do tempo, estabelece-se esse comportamento disfuncional. E quanto mais ele é reforçado, mais difícil fica para o indivíduo fazer a reeducação”, acrescenta.
Conforme o psicólogo, comportamentos disfuncionais podem causar prejuízos ao funcionamento do indivíduo na saúde mental e física. “A psicoterapia pode ser útil na identificação de padrões comportamentais que sejam prejudiciais ao indivíduo e, a partir disso, possibilitar o desenvolvimento de hábitos mais saudáveis, como, por exemplo, quando triste, expressar essa emoção de uma forma saudável como pintar quadros ou tocar um instrumento, em vez de ter comportamentos nocivos para a saúde, como o uso de drogas”, pondera. “Durante a vida, vamos sentir todas as emoções, inclusive aquelas que não gostamos de sentir. É importante saber identificar o que estamos sentindo, o motivo de estarmos sentindo, e o que podemos fazer com o que sentimos”, acrescenta. Além do acompanhamento psicológico, Thiago recomenda a prática de atividades físicas e o desenvolvimento de hobbies.
O psicólogo reforça também o papel da rede de apoio do paciente. “A família deve entender o que realmente está acontecendo, receber as devidas orientações e, dentro da sua realidade, estar alinhada com o objetivo de ajudar a pessoa a recuperar a sua saúde, seguindo as orientações dos profissionais, participando na manutenção de comportamentos e hábitos saudáveis”, aconselha.
Conforme o psicólogo, a atenção deve ser intensificada em casos de suspeita de compulsão alimentar, por se tratar de um transtorno alimentar. “O quadro está relacionado a episódios periódicos de ingestão de quantidades significativas de alimento (maior do que a maioria dos indivíduos), acompanhada da sensação de perda de controle, culpa e vergonha. Esses episódios ocorrem em um período de tempo determinado (dentro de duas horas, por exemplo), e o indivíduo come mais rápido que o ‘normal’ até sentir desconfortavelmente cheio”, explica.
De acordo com Thiago, o surgimento do transtorno de compulsão alimentar pode estar relacionado com fatores estressores, como luto e problemas financeiros; com comorbidades psiquiátricas, como depressão e ansiedade; e baixa autoestima. O especialista orienta que o tratamento do quadro deve ocorrer com equipe multidisciplinar, incluindo nutricionistas e psicólogos, para estimular o desenvolvimento de uma relação saudável com a alimentação, com o peso e com o próprio corpo.
“Por que Como Tanto?”, de Adriano Segal e Alfredo Halpern. Editora Record, 144 páginas.
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
Na próxima segunda-feira, 14 de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Diabetes, quadro que acomete uma a cada dez pessoas, conforme a 10ª edição do Atlas Diabetes. “O diabetes é uma doença crônica e está em crescimento em todo o mundo”, afirma Ricardo Bezerra, médico e coordenador de Inteligência em Saúde do Hapvida NotreDame Intermédica, setor responsável pelo desenvolvimento de programas de medicina preventiva e de atenção aos pacientes com doenças crônicas. “É um quadro que se inicia nos pacientes a partir dos 45 anos, principalmente, mas pode ocorrer antes, por conta do estilo de vida sedentário e de alimentação desregrada”, acrescenta.
De acordo com o médico, a doença é provocada pelo acúmulo de açúcar no sangue: “Um açúcar que por estar em quantidade tão alta o corpo não consegue metabolizar e vai se depositando no organismo e causando danos que, no começo, são quase imperceptíveis”. Ricardo alerta que, por cerca de dez anos, as consequências são imperceptíveis, até o surgimento de sintomas que levam ao diagnóstico.
O especialista destaca a importância de, desde cedo, manter hábitos de vida saudáveis e uma alimentação regrada, rica em verduras e frutas e com alimentos integrais e pobre em carboidratos e farinhas. “Desta forma, se o paciente tiver diabetes, que seja o mais tarde possível. Quem já tem mais de 45 anos e um familiar diagnosticado com o quadro deve procurar o médico para fazer a pesquisa do diabetes e o diagnóstico mais precoce possível”, aconselha.
Conforme Ricardo, receber o diagnóstico de diabetes não é motivo para pânico. “Hoje é uma doença que tem um tratamento muito bem estabelecido e seguro. Na maioria dos casos de diabetes, é usado o mesmo tratamento que se faz para evitar a doença: ter um estilo de vida saudável e uma alimentação correta e fazer exercícios físicos”, avalia. O especialista ressalta a importância da insulina para casos mais complexos: “É de extrema importância e consegue, de fato, controlar o diabetes e evitar as complicações. O diabetes é uma doença crônica, sem cura e que se agrava se não for tratada”.
Desde 2017, o Hapvida mantém o programa Viver Bem, com atendimento também por telemedicina para as cidades nos quais ainda não está implantado, como é o caso de Joinville (SC). O objetivo da iniciativa é identificar precocemente os pacientes que mais precisam de ajuda e oferecer tratamento para diabetes. “Não é somente orientar a fazer exercício físico e prescrever uma medicação. É entender o contexto familiar do doente, pensando no paciente em si e na família que o cerca”, explica o médico. “Desenvolvemos um plano terapêutico que visa a controlar não somente a doença, mas o ambiente no qual o paciente está inserido. Desta forma, fazer uma dieta deixa de ser uma luta e praticar exercício físico deixa de ser um sacrifício, já que toda a família fica inserida nesse tratamento e engajada”, acrescenta.
De acordo com Ricardo, o programa já alcançou resultados como as reduções de 40% das amputações por conta do diabetes e de 50% dos infartos. “Temos 53% da nossa população controlada com os níveis de hemoglobina glicada estabilizados, com o uso de medicação e de insulina, ou sem medicação, somente com a orientação que é dada ao paciente”, afirma.
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
O grupo Hapvida NotreDame Intermédica alcança a marca de 7.075.789 milhões de beneficiários de planos odontológicos, no Brasil. O número reforça a posição entre as líderes do mercado, com 21,15% de market share de um total de 33.447.616 milhões de beneficiários de planos odontológicos anunciados esta semana pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com base no mês de agosto de 2022.
A construção dessa carteira foi consolidada após a fusão entre as empresas no início de 2022. De acordo com a empresa, o resultado é reflexo de um conjunto de medidas como os investimentos no setor, a fusão entre organizações de reconhecimento no mercado e a dedicação de dentistas colaboradores espalhados por todo o país.
“Estamos focados em alcançar a liderança do mercado, a partir de uma visão ampla que incentive os cuidados com a saúde bucal da população. Entendemos que quando cuidamos da nossa saúde bucal, estamos também pensando em todos os aspectos da nossa saúde, seja ela física ou mental. Por isso, o objetivo da empresa é ampliar o acesso aos serviços odontológicos de maneira integrada à oferta de planos médico-hospitalares”, explica a Vice-presidente da Hapvida Interodonto, Jaqueline Sena.
Em razão do menor risco dos procedimentos odontológicos e da disponibilidade de profissionais de alta qualificação no país, a Companhia acredita na operação, exclusivamente, por meio de sua rede credenciada. “Assim, nossa atuação em planos odontológicos já abrange todos os Estados do país. A ampliação desta rede credenciada está diretamente relacionada ao crescimento da carteira de clientes e da segurança trazida pelo ganho de escala para os profissionais da área. Com isso, construímos uma cadeia de valor entre a Companhia e os dentistas que é benéfica a todos, especialmente aos beneficiários pela ampla oferta e qualidade”, ressalta Jaqueline Sena.
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
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De acordo com Welika, na fisioterapia clínica, o profissional está habilitado a atuar em hospitais, clínicas, centros de reabilitação, entre outras unidades de saúde |
A fisioterapeuta Welika Silva, do Grupo Hapvida NotreDame
Intermédica, em Campina Grande, no Estado da Paraíba, ressalta a relevância dos
profissionais que contribuem com a promoção da saúde.
A especialista destaca que as diferentes áreas desse campo
de atuação são fisioterapia clínica, saúde coletiva, educação e outras. De
acordo com Welika, na fisioterapia clínica, o profissional está habilitado a
atuar em hospitais, clínicas, centros de reabilitação, entre outras unidades de
saúde.
Ela acrescenta que: “Na área da educação, o profissional
pode atuar em cursos de graduação e pós-graduação, além de realizar pesquisas
no campo. Por fim, a área classificada como outras engloba o desenvolvimento de
equipamentos e produtos para fisioterapia e a atuação na área esportiva. O
fisioterapeuta, portanto, possui uma atuação que vai além da reabilitação após
acidentes e traumas, sendo essencial na prevenção de lesões graves e na
promoção da saúde”.
Entre as atividades do fisioterapeuta, estão:
• Utilizar
técnicas e terapias fisioterapêuticas para melhorar a circulação ou os
movimentos de pacientes com traumas musculares, fraturas ou luxações;
• Tratar
deformidades na coluna ou problemas posturais a partir de exercícios de
fortalecimento e alongamento;
• Auxiliar a
recuperação de pacientes de cirurgias, traumas, paralisias ou vítimas de
acidentes;
• Evitar
problemas circulatórios e de postura em gestantes;
• Orientar
exercícios para pessoas com dificuldades respiratórias, como asma, bronquite
crônica, enfisema pulmonar ou pacientes em recuperação de cirurgias;
• Supervisionar
exercícios para melhorar a coordenação motora e musculatura de idosos ou de
pessoas com problemas neurológicos;
• Propor
tratamentos para reabilitação de atletas com lesões e maximizar o desempenho
desses atletas;
• Atuar na saúde
do trabalhador em empresas com funcionários de diversas naturezas;
• Cuidar da
acessibilidade e inclusão de pessoas com mobilidade reduzida, atuando para
diminuir os impactos de uma limitação física.
Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica,
em 2022, formou-se o maior grupo de
saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI
mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, 60 mil
colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de
mercado em planos de saúde.
Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de
atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas
médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa
fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos
humanos e tecnológicos para os seus clientes.
O envelhecimento é um processo natural do ser humano. Porém, com todas as mudanças que o organismo passa, é necessário adotar certos cuidados para preservar a saúde e garantir uma melhor qualidade de vida na terceira idade. Com o Dia do Idoso, comemorado no dia 01/10, a necessidade de conscientizar a sociedade quanto às demandas desse público aumenta. Um dos fatores que exigem atenção especial é em relação à saúde bucal na terceira idade, um tema de fundamental importância, pois ao ser colocada em prática com as orientações devidas podem evitar o surgimento de inúmeras doenças.
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013, 41,5% das pessoas acima de 60 anos já haviam perdido todos os dentes. Chamado de edentulismo, essa realidade é algo que pode ser evitada, mesmo que os índices sejam alarmantes. “O uso excessivo de álcool e cigarros ao longo da vida, além da exposição ao sol podem trazer inúmeros prejuízos à saúde. Muitas vezes se chega a um diagnóstico tardiamente dificultando ainda mais o tratamento. Os fatores de risco citados podem ser diminuídos com a incorporação de práticas cotidianas que promovam uma boa saúde bucal, além de uma manutenção preventiva com o especialista”, explica a dentista do Grupo Hapvida NDI, Suyana Carneiro.
Outras doenças estão associadas à falta de higienização bucal, que no caso dos idosos, é uma parcela mais suscetível a desenvolver determinados tipos de comorbidade. “Podemos citar a candidíase (infecção fúngica), xerostomia ou boca seca, que é uma condição derivada do uso de medicamentos específicos que diminuem o fluxo salivar, exposição demais ao sol, ardência, aftas na região entre a mucosa, cárie, desgaste dentário, perda óssea, além é claro, do câncer de boca. A resistência por parte dos idosos a se submeter a um tratamento dentário é algo que impede uma melhora da qualidade de vida deles”, pontua a dentista.
A dentista ainda alerta quanto ao uso das próteses dentárias, um fato muito comum entre essa faixa etária. “É preciso ter uma escova específica para higienização somente da prótese e outra para a cavidade oral, sendo esta última de preferência de cerdas macias. Não deve-se fazer uso de pastas de dentes pois elas são extremamente abrasivas em relação ao material da prótese. Alguns produtos são disponibilizados no mercado para fazer essa limpeza com segurança, mas para aqueles que não possuem condições financeiras suficientes pode-se fazer a utilização de sabão neutro. É importante também observar a presença de fungos na prótese, se há algo vermelho na região gengival do palato ou mesmo na região da mandíbula, se tem alguma alteração ou algo diferente e estranho. Geralmente, os idosos não gostam de remover a prótese, muitas vezes por sentirem vergonha devido a falta dos dentes, mas é uma recomendação essencial para essa higienização. Então é sempre importante removê-la toda noite, antes de dormir, até mesmo para evitar engasgos e para que a musculatura da cavidade oral possa descansar, e usar os materiais para fazer a higienização da prótese e também da cavidade oral”.
De modo geral, os cuidados bucais na terceira idade não diferem dos cuidados que pessoas de outras faixas etárias devem tomar. “Procurar manter uma rotina de ida ao dentista de no mínimo três meses e máximo de seis meses, dependendo da necessidade, ou também se algo estranho começar a incomodar, como alguma lesão por exemplo. Além, é claro, de todas as precauções que tomamos desde a infância, como higienizar a boca após as refeições pelo menos três vezes ao dia e garantir hábitos saudáveis, evitando alimentos danosos à saúde e evitando o consumo de álcool e do cigarro”, conclui a especialista.
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Texto: Vanessa Lago
O Dia Internacional do Idoso é comemorado anualmente no primeiro dia de outubro. Essa é uma das faixas etárias populacionais que mais cresce. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já são 30,2 milhões de idosos e o número de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos vai mais que dobrar em 2050.
Manter a qualidade de vida durante a vida adulta, assim como hábitos saudáveis, é importante para que as pessoas na terceira idade passem os anos com tranquilidade. Por isso, Dr. Andre Luiz Fioravante, médico geriatria do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica destaca que é importante que os idosos de hoje e os do futuro cuidem de sua saúde de forma preventiva. Ou seja, que a idade avançada não impeça as pessoas de ser e fazer o que querem ou valorizam.
O especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) ainda enfatiza o movimento “da década do envelhecimento saudável”, que tem como objetivo de estimular políticas públicas e alianças de desenvolvimento da América Latina para favorecer justamente o envelhecimento saudável. Ele também destacou pontos importantes como a vulnerabilidade no isolamento social, as principais doenças que podem surgir na terceira idade e que o principal caminho para viver bem é realmente a prevenção, “mas é algo que deve ser trazido como um valor da nossa sociedade”.
Tradicionalmente, as pessoas buscam um geriatra, a partir dos 60 anos de idade, que é considerado o paciente idoso no Brasil. Mas, pelas diferentes atuações principalmente em prevenção em saúde que a Geriatria proporciona, nada impede, e inclusive é um convite dos geriatras, que as pessoas busquem esse profissional com mais precocidade, a partir aí dos seus 45 ou 50 anos.
Minimamente, as pessoas com 60 anos ou mais devem procurar o geriatra, independente da sua condição de saúde. Desde aquelas pessoas saudáveis, para que o geriatra consiga promover um envelhecimento bem-sucedido, até outras idosos já com mais comorbidades, alta dependência ou acamados. Desta forma, o geriatra terá toda habilidade na gestão destes pacientes, que exigem uma visão muito ampla do cuidado, evitando malefícios de tratamentos inadequados e otimizar o máximo possível o tratamento e qualidade de vida aos pacientes nessas condições mais frágeis.
A Gerontologia é uma ciência que estuda o processo de envelhecimento nas suas diferentes dimensões biológicas, psicológicas e sociais. Já a Geriatria é uma especialidade médica que atua na assistência em saúde e que tem conhecimento dentro da Gerontologia.
Com o avançar da idade, existe sim esse maior risco de exposição e desenvolvimento de doenças infectocontagiosas graves nos pacientes geriátricos. E é claro que isso é agravado se for um idoso com várias comorbidades, e eles se tornam ainda mais vulneráveis à doenças infectocontagiosas como a Covid-19.
Sem dúvida. O isolamento social teve um impacto muito grande na saúde das pessoas idosas, que a gente chama das “ondas pós-Covid”. O fato de o idoso ter ficado isolado por mais tempo limitou o acesso deles à sociedade, convívio social e assistência médica. Isso favorece o desenvolvimento de doenças psicológicas e psíquicas, inclusive a síndrome demencial. Houve uma maior dificuldade do acesso à saúde. A gente tem visto muitas doenças crônicas não diagnosticadas, ou diagnosticadas, mas descompensadas, por conta da dificuldade do acesso que estes pacientes tiveram neste momento de solidão e de isolamento na Covid-19. Em todos esses cenários, nossa recomendação é que as pessoas busquem ajuda médica. Um olhar atento dos familiares e amigos também é importante.
Sim. É possível ter um envelhecimento saudável. E uma das estratégias é você buscar profissionais especializados em Geriatria e Gerontologia, para que ele possa nortear qual é o caminho para chegar nesse envelhecimento saudável. Dentro da Geriatria se usa um termo que é o “envelhecimento bem sucedido”, que são aqueles idosos octogenários, nonagenários e centenários que envelheceram de forma saudável. Trazendo um pouco para os movimentos que estão acontecendo na atualidade, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), junto com a Organização Mundial da Saúde coloca a década que nós estamos vivendo como “a década do envelhecimento saudável”, com o objetivo de estimular políticas públicas e alianças de desenvolvimento da América Latina para favorecer justamente o envelhecimento saudável.
A memória é o domínio mais temido, com o avançar da idade, mas claro que existem outras complicações neste cenário que a gente deve prevenir e se atentar. O risco, por exemplo, de quedas com fraturas em pacientes com osteoporose pode gerar complicações graves e potencialmente evitáveis. Então, a memória é uma preocupação, e deve vir com o avanço da idade, principalmente pelo aumento da prevalência das síndromes demenciais. Mas outros contextos também são importantes, como o fortalecimento físico para prevenção de quedas, o ajuste do excesso de medicações, a atenção a déficits visuais e auditivo, o estimulo à vacinação entre outros, que são monitorados de forma rotineira pelo geriatra e têm um impacto muito positivo na prevenção e promoção da saúde.
As principais doenças que podem surgir, na terceira idade, são aquelas doenças tempo-dependente, normalmente as degenerativas. Então, trazendo aqui para as doenças neurodegenerativas, podemos citar as síndromes demenciais, cuja principal representante é a demência de Alzheimer; e as síndromes motoras, como a doença de Parkinson. Mas existem outras condições, como síndrome de fragilidade do idoso, que é um conjunto de sinais e sintomas que fragiliza o indivíduo e deixa esse indivíduo mais propenso à complicações, como queda, infecções e menor tempo de vida com qualidade.
Eu vejo que o principal caminho para viver bem na melhor idade é realmente a prevenção, mas é algo que deve ser trazido como um valor da nossa sociedade. Hoje, a gente ouve muitas coisas do tipo “é assim mesmo, ele já está idoso, ele já está frágil”. A gente precisa mudar esse mindset, como sociedade. Ações governamentais, de órgãos de relevância como OMS e OPAS são importantes para a gente mudar este cenário, em relação ao envelhecimento, e deixar de aceitar que envelhecer é igual a perder funcionalidade ou não ter qualidade de vida. Então, reforço a importância de termos políticas públicas alinhadas ao envelhecimento saudável em nossas cidades e regiões. Sempre pensar em desenvolvimento de ambientes amigáveis adaptados às pessoas idosas, que favoreçam o acesso, sem dificuldade no transporte público, parques, locais de lazer e shoppings. Precisamos alinhar muito bem o sistema de saúde, para que ele atenda às necessidades específicas dos idosos, e termos mais profissionais qualificados para lidar na prevenção, para termos envelhecimento com qualidade. Precisamos também desenvolver, cada vez, mais sistemas sustentáveis equitativos e de prestação de cuidados de longo prazo e melhorar a mensuração e monitoramento da pesquisa sobre o envelhecimento. São os pilares que a OPAS e a OMS colocam para “a década do envelhecimento saudável”, para que, com a prevenção da saúde, a gente consiga oferecer uma saúde de melhor qualidade aos nossos idosos.