27 de fev. de 2016

ANÁLISE POLÍTICA >>>>>>>>> Fantasiado


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(Francesco Costa)
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“Se o PT gostasse mesmo do Darci e ele estivesse harmonicamente no grupo, não sairia de lá.” Isso é o pensamento de muitos políticos leigos, em cujas visões sua saída denota a instabilidades; o que, certamente, é motivo mais que suficiente para não o acompanhar em uma possível candidatura a prefeito em outra legenda.
Na visão leiga, trocando em miúdos: Darci zera os pontos acumulados ao longo de sua militância no PT e precisará contar com a sorte de ser carregado pela sua história, coisa que seria bem mais fácil em sua antiga legenda que, por mais achincalhada que esteja, ainda é o maior mobilizador de que se tem notícia.
Mas como "política é a arte da conveniência" pode ser que no pano de fundo os Barbalhos queiram a majoritária; e o PT, ante a impossibilidade de "cantar de galo" e na certeza de que independente da legenda que esteja Darci é um 'eterno petista', tenha firmado o compromisso de acompanhar sua candidatura.
Fato que garante a Vitória do petista fantasiado de PMDBista!
Leigos também levaria em conta compromisso firmados entre Elder Barbalho e Marcelo Catalão. Mas não existem acordos firmados com ninguém a esta altura do campeonato; o que houve até aqui, qualifica-se como 'conversações'. Podendo citar Suz Tzu que assegura: “Em uma guerra as estratégias mudam de acordo com a conveniência”.
Isso dá brecha para se mexer nas pedras que, sobre o mesmo tabuleiro, não importa ser rainha ou peão, mas vencer o 'inimigo em comum': o prefeito Valmir Mariano.
Em minha opinião, tudo o que se presuma agora em relação ao resultado da disputa que ocorrerá este ano é prematuro e mera especulação. Afinal ainda há tempo hábil para se mexer em diversas pedras e em cada movimento todo o resultado da partida ganha possibilidade de novos rumos.
E olha que isto é apenas um amistoso para se escolher jogadores na composição de uma seleção que enfrentará a máquina que não medirá e$forço$ para vencer.
Quanto mais times se criar para disputar o mesmo campeonato, mais aumentam as chances do ‘inimigo em comum’, por isso, uma coisa posso afirmar: esta eleição será vencida pelo bom senso.
Coisa que pouco se vê nos nomes que despontam na oposição cujo alimento básico é a vaidade.

  

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