6 de nov. de 2013

Cooperativas de taxi lotação fazem protesto em frente à prefeitura de Parauapebas



Elas reivindicam a legalização do serviço no município
  Pelo menos quatrocentas pessoas que sobrevivem do transporte alternativo, denominado taxi lotação em Parauapebas, se reuniram na manhã de segunda-feira, 4, para sensibilizar o governo municipal a apoiá-los na legalização desse tipo de serviço.
Para Ribamar Vieira, presidente de uma das cooperativas da categoria denominada COOPILIPE, falta eles estão com uma liminar expedida pela comarca de Parauapebas, que solicita que o governo municipal se manifeste no período de 90 dias, para viabiliza a situação do taxi lotação em Parauapebas.
São cerca de 200 veículos fazendo esse tipo de serviço na cidade, mas ainda existem os clandestinos. O valor da passagem é de 3,00 reais, mas o problema é a falta de segurança que os passageiros se deparam. “precisamos que o governo olhe para nós, somos trabalhadores, pioneiros de Parauapebas e só queremos trabalhar de forma digna. Por isso estamos lutando pela legalização da nossa categoria", disse Ribamar Vieira.
De camisetas brancas, eles saíram em carreata pela Ruas da cidade se concentrando em frente a prefeitura de Parauapebas. Faixas com frases de reivindicação também foram exibidas pelos manifestantes que atuaram de forma pacífica. 
Em média são aproximadamente quatrocentas pessoas que estão sobrevivendo do taxi lotação em Parauapebas.
Esse tipo de transporte alternativo já funciona legalmente em outras cidades brasileiras como em Marabá, por exemplo, mas aqui em Parauapebas até o momento a situação ainda é clandestina, o que impõem insegurança aos usuários. Caso não haja acordo a classe continuará a realizar várias manifestações em Parauapebas, como falou um motorista.
Caso não seja feito uma parceria com a prefeitura de Parauapebas o grupo de manifestantes pretende continuar com a luta em prol da legalização do taxi lotação em Parauapebas. Por outro lado,os taxistas e mototaxista como também as cooperativas de vans não aprovam esse tipo de trabalho em Parauapebas. Pelo visto muitas águas ainda vão rolar debaixo dessa ponte, enquanto isso, quem sofre é a população que almeja um transporte de qualidade.(Reportagem: Antonio Marcos)







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