27 de out. de 2011

Assassinato de garimpeiro continua um mistério

O assassinato de Lauro Ernesto Frota, 55 anos, continua um mistério e, segundo a viúva, Cleonice Maciel do Vale, não está percebendo nenhum progresso nas investigações.
Ela afirma que Lauro não tinha inimigos declarados e a única pendência dele era uma negociação com a empresa que instala o projeto de mineração em Serra Pelada que, ainda segundo ela, fez proposta de compra da área de cerca de 30 alqueires pertencente ao falecido e alguns amigos, onde é utilizado para criar alguns animais.
“Ultimamente ele estava numa briga com esta empresa e ele me disse que tinha recebido uma proposta para vender apenas a parte dele. O negócio não foi fechado por que ele disse que não venderia apenas a parte dele, pois se sentiria covarde com os amigos. Ou vendia tudo ou nada”, contou Cleonice, reafirmando ser este o único desacordo que o então marido tinha.
Ela mensura que fazia poucos dias que Lauro recebera a proposta de venda da área e havia levantado um barrado no local onde a empresa de mineração pretendia abrir uma estrada.
Cleonice narra o ocorrido que, segundo ela, ocorreu no início da noite do dia 15, sábado, quando após chegar em casa com o esposo e o filho de apenas três anos, se dirigiu à cozinha deixando-os na sala e ouvi que alguém o chamava. “Ouvi um tiro e voltei à sala onde encontrei apenas meu filho e ao perguntar a ele pelo pai ouvi como resposta: meu pai tá lá fora, um homem matou papai. Então ouvi um segundo tiro e o barulho de um carro que deixava o local. Então entendi o que estava acontecendo”, lamenta Cleonice.
(Fonte: http://www.folhadosudesteonline.com)   
 Filho de três anos de idade pode ter presenciado o crime

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