Caso as reivindicações não
sejam atendidas os trabalhadores prometem entrar em greve
Depois dos trabalhadores do Consórcio Nova Usina se
organizarem em movimento de greve em busca de seus direitos, agora é vez de
trabalhadores da construção civil contratados pela ATA Amazônas Terra Ambiental e Serviços S/A fazer
paralisação na luta pela pauta de direitos.
A paralisação iniciou desde segunda-feira, 11, e envolve trabalhadores
que atua no Núcleo Urbano de Carajás e nas minas da Vale. A exigência é a cesta
básica no valor de R$ 300, inclusão dos dependentes diretos no plano de saúde e
assistência. De acordo com a alegação dos servidores paralisados, os servidores
da área administrativa e ASG (Auxiliar de Serviços Gerais) já recebem os
benefícios por eles requeridos.
Enquanto aguardam a decisão os trabalhadores
garantem que não voltam ao trabalho sem que pelo menos o direito a cesta básica
seja concedida, deixando para negociar apenas a inserção dos dependentes no
plano de saúde.
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