13 de nov. de 2012

Muitos veículos apreendidos, em Parauapebas, são objetos de crimes





Entre os carros retidos nos pátios do DMTT, DETRAN e 20ª Seccional de Polícia Civil, estão clonados, roubados, furtados ou de procedência ilícita, de acordo com informações prestadas pelo delegado Antonio Miranda, diretor da Seccional. Ele detalhou que os veículos são vinculados a procedimentos; muitos são furtados, outros frutos de estelionato, conhecidos como finan, e veículos com situação administrativa com documentos atrasados. “A maioria desses veículos são encaminhados aos órgãos de trânsito, tanto ao DMTT como o DETRAN”, explica Miranda, detalhando que, os veículos objetos de crimes, são vinculados a inquérito policial e ficam a disposição do poder Judiciário que, ainda segundo Miranda, muitas vezes utiliza ou empenha a favor da união ou, quando é vinculado ao tráfico de drogas, põe à disposição da polícia para que seja usado contra o tráfico ou usa para ressarcir o dano.
“Imaginemos que o elemento usa a motocicleta para fazer um roubo, rouba R$ 3 mil e a lei prevê que a motocicleta já serve para garantir o futuro ressarcimento para a vítima”, explica Mirando, detalhando que isso é uma nova forma de fazer justiça, além de aplicar a pena restritiva de liberdade que é a prisão, se aplica também na seção pecuniária onde busca ressarcir a vítima com os subtraídos.
Segundo informações, também prestadas pelo delgado Miranda, há uma grande incidência na retenção de veículos, mas essa quantidade de veículos já foi maior se analisado os dados das ultimas blitz.
Os veículos aprendidos por problemas de atraso no licenciamento são encaminhados aos órgãos de trânsito e depois são leiloados ou devolvidos aos donos. Já os clonados ou usados para a prática de delitos permanecem à disposição da justiça. 

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