Entre os carros retidos nos
pátios do DMTT, DETRAN e 20ª Seccional de Polícia Civil, estão clonados,
roubados, furtados ou de procedência ilícita, de acordo com informações
prestadas pelo delegado Antonio Miranda, diretor da Seccional. Ele detalhou que
os veículos são vinculados a procedimentos; muitos são furtados, outros frutos
de estelionato, conhecidos como finan, e veículos com situação administrativa
com documentos atrasados. “A maioria desses veículos são encaminhados aos
órgãos de trânsito, tanto ao DMTT como o DETRAN”, explica Miranda, detalhando
que, os veículos objetos de crimes, são vinculados a inquérito policial e ficam
a disposição do poder Judiciário que, ainda segundo Miranda, muitas vezes
utiliza ou empenha a favor da união ou, quando é vinculado ao tráfico de
drogas, põe à disposição da polícia para que seja usado contra o tráfico ou usa
para ressarcir o dano.
“Imaginemos que o elemento usa a motocicleta
para fazer um roubo, rouba R$ 3 mil e a lei prevê que a motocicleta já serve
para garantir o futuro ressarcimento para a vítima”, explica Mirando,
detalhando que isso é uma nova forma de fazer justiça, além de aplicar a pena
restritiva de liberdade que é a prisão, se aplica também na seção pecuniária
onde busca ressarcir a vítima com os subtraídos.
Segundo informações, também
prestadas pelo delgado Miranda, há uma grande incidência na retenção de
veículos, mas essa quantidade de veículos já foi maior se analisado os dados das
ultimas blitz.
Os veículos aprendidos por
problemas de atraso no licenciamento são encaminhados aos órgãos de trânsito e
depois são leiloados ou devolvidos aos donos. Já os clonados ou usados para a
prática de delitos permanecem à disposição da justiça.
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