17 de nov. de 2011

Protesto feito na frente da câmara de Parauapebas vira requerimento

A queima de pneus foi a forma encontrada pelos  manifestantes para chamar a atenção
Após protesto realizado na porta da Câmara Municipal de Parauapebas,- na tarde do dia 8, terça-feira, quando moradores do bairro Rio Verde pedia solução para o problema de alagamentos que já se arrasta há vários anos-, os vereadores de oposição apoiaram a causa e na sessão desta quarta-feira, 16, o vereador Antonio Massud apresentou requerimento pedindo que seja encaminhado Ofício Circunstanciado, ao prefeito municipal, Darci Lermen, com cópia para o Secretário Municipal de Obras, José das Dores Couto, requerendo a construção de galeria de águas pluviais englobando as Ruas 24 de Março, Araguaia, Sol Poente, Rio de Janeiro, Juscelino Kubstchek, Getúlio Vargas, e as Avenidas Liberdade, Brasil, Castelo Branco e Gabriel Pimenta, situadas nos bairros Da Paz e Rio Verde.
Em sua justificativa Massud afirmou ser atribuição constitucional da Câmara Municipal a de legislar, com a sanção do Prefeito, sobre “a organização e prestação de serviços públicos”.
Massud justificou ainda que a construção de uma galeria de águas pluviais nas áreas solicitadas deve ser encarada como ação prioritária, urgente e inadiável, tendo em vista os graves problemas que- a exemplo dos anos anteriores- a chegada da estação chuvosa trará à população dos bairros Rio Verde e da Paz.       
Posto em discussão o requerimento, o vereador Odilon Sansão disse não ter concordado com a forma que foi feita a manifestação. Posto em votação ninguém se opôs sendo aprovado por unanimidade.
“Agora só nos resta esperar que o governo se sensibilize e faça esta obra que beneficiará a todos que moram naquelas proximidades. Esta situação já nos causou grandes prejuízos”, disse José Ribamar Pacheco da Silva, o popular Riba, comerciante no ramo de panificação na Rua Araguaia, próximo ao mercado municipal. 
Ação será encaminhada à justiça pelos moradores da área para tentar reaver os prejuízos, entre eles, móveis alimentos e outros bens danificados pelas águas do alagamento. 
Os prejuízos sofridos pelas vítimas são grandes

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