Sonho de dinheiro fácil termina em pesadelo

para quadrilha de estelionatários

Era por volta de 8h de ontem, 17, quando Marlize Silva Ribeiro, proprietária da casa lotérica novo horizonte, situada na rua Principal do bairro Novo Horizonte, foi abordada tão logo abriu o estabelecimento por Francisco Sousa de Lima que, acompanhado da menor R. S. S., dizia ter um bilhete, tipo raspadinha, premiado com o valor a receber de R$ 600 mil.

A farsa foi revelada quando ao passar o bilhete no leitor digital da casa lotérica teve como resposta que o bilhete não era premiado.

Mais tarde, segundo contou Marlize em seu depoimento, a menor voltou à lotérica acompanhada de José João Assunção Sousa, Antônio José Assunção Sousa e Francisco Sousa Lima, e tentou convencer a atendente a pagar-lhe o prêmio mesmo já com a comprovação do bilhete falsificado.

A Polícia Militar foi acionada e a quadrilha detida e apresentada na 20ª Seccional de Polícia Civil. Como de praxe os três, maiores de idade, estão na carceragem à disposição da justiça e a menor encaminhada pra instituição especializada.

Antonio José gravou com a reportagem e garantiu que a menor R. S. S., comprou o bilhete naquela casa lotérica e apenas pediu ajuda aos amigos para resgatar o prêmio por ser menor de idade.